O salão elétrico
O Salão de Paris, que começou neste fim de semana, está sendo movido a eletricidade.
O carro elétrico não é novidade: a tônica das últimas exposições internacionais de automóveis tem sido a busca por uma alternativa de mobilidade que produza menor emissão de poluentes na atmosfera. E quando se fala em menos emissões, fala-se em carro elétrico, ou o uso de motor elétrico combinado com o motor a combustão para amenizar a poluição, que é o carro híbrido.
Mas o Salão de Paris coroa essa alternativa ambientalmente correta.
Não há um estande de marca importante que não apresente a sua contribuição para um mundo menos poluente.
A maioria dos carros conceitos tem como proposta a redução das emissões. Quando não são carros totalmente elétricos, são os híbridos, ou projetos de melhoria aerodinâmica, modelos produzidos com o uso de materiais mais leves, pneus verdes, enfim, propostas que deixam o carro mais leve, de forma a obter melhor relação peso-potência.
E o que se vê em Paris não são propostas, mas carros de verdade, modelos que podem ser comprados nas concessionárias a preços semelhantes ao de carros a combustão. Caso da Renault, que oferece o Fluence elétrico por ?$ 21 mil e o Kangoo elétrico por ?$.15 mil (preço na França com subsídio do governo de $ 5 mil)
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