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Grande Punto tem falha no airbag


A Fiat da Europa está chamando os donos do Grande Punto produzidos em 2009 para verificação do sistema de airbag. A empresa constatou que o equipamento de segurança pode ser acionado sem que o carro tenha uma colisão ou mesmo com a chave de segurança desligada, na posição off.

A explosão do airbag pode causar ferimentos e atrapalhar a condução do motorista, podendo ocorrer acidente.

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Chegam os novos Subaru Legacy e Outback 2011

As concessionárias da Subaru estão vendendo a nova geração dos carros Legancy e Outback linha 2011. Além de um desenho novo, os carros chegam mais equipados e com preços que vão de R$ 110 mil a R$ 165 mil.

O sedã Legacy chega em duas versões. A de entrada com motor 2.0 de 170cv custa R$ 110 mil e a versão GT, que tem motor 2.5 turbo, de 280cv, custa R$ 150 mil. Ambas têm câmbio automático CVT de seis marchas com opção de trocas sequenciais.



De série o carro tem faróis e limpador de pára-brisa com acionamento automático, freio de mão eletrônico, sistema que não deixa o veículo recuar ao arrancar em ladeiras, banco do motorista com comando elétrico, seis airbag, ABS com EBD, entre outros.


Já a perua Outback, tem um desenho mais aventureiro, tipo fora-de-estrada. Tem suspensão elevada, a distribuição de tração é simétrica entre as quatro rodas, que trabalha em conjunto com diferencial central e traseiro com escorregamento limitado. Tem motor 3.6 de 280cv, controle de estabilidade, freios ABS com EBD (distribuição eletrônica da força da frenagem), bancos de couro, faróis de xenônio, teto solar elétrico. A perua tem porta-malas de 549litros. A Outback custa a partir de R$ 165 mil.

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Frota de importados cresce 19% em dez anos

Um estudo do Sindipeças aponta que 10,5% dos carros que rodam em rua brasileiras são importados. Em dez anos houve um aumento de 19,3%. Em 2000 o número de carros importados no País era de 8,8%. Hoje circulam pelas ruas cerca de 3,145 milhões veículos produzidos em outros países, sendo 1,743 milhão de origem argentina e 1,402 milhão de outros países.

O estudo ainda mostra que nos últimos três anos as importações cresceram cerca de 30%. Entre os países que mantêm o acordo de livre comércio, estão a Argentina, nosso principal fornecedor, e o México. Ainda chegam aqui carros da Europa e Ásia, além dos EUA.

Mesmo com quase totalidade da produção interna sendo com motores flex, os carros com tecnologia respondem por apenas 31% da frota. O País ainda tem mais da metade (54%) de sua frota movida a gasolina. Segundo o Sindipeças, em 2004, os carros movidos a gasolina correspondiam por 72%. A frota a diesel se mantém em 10% há sete anos. Já a participação de carros a álcool caiu de 16% para 5%.

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Nasce a nova versão GT da Sprint

Para conquistar o motociclista que busca uma moto potente, com carenagem e confortável para viajar, a Triumph promoveu um upgrade em sua Sport Touring, a Sprint ST 1050, e lançou uma versão grã-turismo nesta semana. A nova Sprint GT (sigla para grã-turismo), já um modelo 2011, agrega itens de conforto e mais espaço para a bagagem, porém sem perder as características esportivas da motocicleta. A nova grã-turismo chega às concessionárias do Reino Unidos no final de maio e em duas opções de cores: prata e azul. Por lá, o preço sugerido é de 9.499 Libras, cerca de R$ 26.000.

Para transformar a ST na versão GT, a equipe de design trabalhou exaustivamente na direção da funcionalidade, principalmente em decorrência de sua proposta mais touring. Além disso, o feedback dos proprietários da Sprint ST também desempenhou papel importante na definição do novo modelo. Com todas as informações tabuladas foi hora do departamento de engenharia por, literalmente, a mão na massa.


Na parte dianteira, as diferenças ficam por conta da carenagem frontal e principalmente com a adoção de um novo conjunto óptico, que oferece uma melhor distribuição de luz. O cockpit também passou por uma reformulação, privilegiando a fácil visualização das informações transmitida pelos três relógios. Destaque para o computador de bordo que permite ao piloto verificar o consumo de combustível, velocidade média e tempo da viagem. Além das funções básicas como, por exemplo, temperatura do motor, hodômetros e funções de relógio.

Na parte traseira outra diferença bastante significativa. Em vez das três saídas de escape sob a rabeta, a GT ganhou um robusto escapamento lateral, de formato triangular. Dessa forma, a moto ampliou sua potência, mas também liberou espaço para o armazenamento de carga. Além disso, o banco em dois níveis proporciona maior conforto para piloto e garupa.


O motor de três cilindros e 1050 cm³ de capacidade cúbica, 12 válvulas e injeção eletrônica de combustível da versão ST também foi atualizado para a Sprint GT. Com novos escape e central de gerenciamento eletrônico, a potência foi elevada para 132 cv a 9200 rpm - 5 cv a mais que a versão ST. O torque máximo é de 11 kgf.m a 6.300 rpm. Agora, o propulsor tem melhores respostas em médias e altas rotações. Com o tanque de 20 litros, a nova Sprint GT, segundo a Triumph, pode rodar cerca de 320 km, com consumo médio de 16 km/l. A sexta marca agora ficou over drive e é 7% mais longa que na versão ST.

Os sistemas de freios e suspensão foram revistos pela montadora inglesa. Com novos discos e pastilhas houve uma melhora de cerca de 10% no desempenho da frenagem. Além disso, os freios ABS e as malas rígidas laterais, que podem transportar até 31 litros de carga, são itens de série na nova Triumph Sprint GT. Como opcional, a nova grã-turismo inglesa pode receber um topcase, que pode guardar dois capacetes e fonte de alimentação de 12 volts para carregar pequenos aparelhos eletrônicos (celular, máquina fotográfica etc).

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Vendas caem e Hyundai é líder entre as "novas"


O efeito do fim do desconto do IPI nos carros e comerciais leves demorou, mas foi fulminante: os números do Renavam, referentes ao licenciamento de veículos na primeira quinzena de maio, mostram o pior volume de vendas diárias desde janeiro de 2009, no auge da crise, quando foram vendidas 9.035 unidades/dia. Mas uma marca se destacou nesse momento de acomodação do mercado: a Hyundai passou a ocupar, provisoriamente, a liderança entre as novas marcas.

Nos dez primeiros dias úteis do mês (até sexta-feira), foram licenciados 98.617 carros e comerciais leves, com média diária de 9.862. Isso significa uma queda de 16,9% em relação às vendas diárias de maio do ano passado e uma queda ainda maior, de 24,7%, sobre as vendas diárias de abril. No mês passado foram vendidos 13.096 carros por dia.

Fica claro, portanto, que as fábricas faturaram tudo o que puderam ainda no mês de março, com o IPI reduzido, deixando os pátios lotados para a venda em abril. Mas com o fim do estoque com preços mais baratos, o consumidor se afastou das compras e as vendas caíram.

É preciso destacar, no entanto, que o volume de vendas não é fraco. Nesse ritmo, o mês deve fechar com mais de 200 mil unidades, comportamento próximo do verificado em janeiro e fevereiro deste ano. Além disso, a segunda quinzena costuma ser melhor que a primeira.

O destaque deste mês está sendo, mais uma vez, o bom desempenho da Hyundai. A marca coreana assumiu parcialmente a liderança entre as novas montadoras, atrás apenas das quatro grandes: Fiat, Volks, GM e Ford. Em dez dias úteis, vendeu 3.920 carros, ficando com 4% do mercado. A Renault, que no acumulado do ano é a líder entre as novas, vendeu 3.775 carros e ficou com 3,8% de participação.

Todas as marcas tiveram queda de vendas em relação a primeira quinzena de abril. A Hyundai e a Toyota foram as únicas que caíram menos do que a média do mercado.

Vale destacar também a ameaça da Volks em relação a Fiat e a queda de vendas da GM e da Ford.

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Fiat mostra veículos que estarão na Hospitalar

As fábricas de veículos começam a divulgar as suas participações na Hospitalar, feira ligada ao setor médico, que está em sua 17ª edição e será realizada de 25 a 28 de maio no Expo Center Norte. A primeira a se manifestar foi a Fiat, que confirmou sua presença com o Ducato, utilizado para ambulância de resgate do Corpo de Bombeiros e o Fiorino para transporte de lixo hospitalar.

Além destes dois modelos, a Fiat deixará expostos o Ducato Maxicargo, versão UTI e o Dobló Cargo, que pode ser utilizado como ambulância.

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Kia Sorento 2011, mais bonito e seguro



A Kia apresentou ontem (18), em São Paulo, o novo utilitário esportivo Sorento. O carro lançado no Brasil em 2006 passa pela sua primeira remodelação, e está totalmente novo, desde a plataforma até o painel de instrumentos. O Sorento 2011 é 9,5 cm maior, 1,5 cm mais baixo e 215 kg mais leve em relação ao modelo anterior.

O carro chega ao mercado brasileiro com duas opções de motores: 2.4 de 174cv e um 3.5 V6 de 278cv, movidos a gasolina, com tração 4x2 e 4x4. A transmissão é automática sequencial de seis marchas. Internamente o Sorento tem a configuração para cinco ou sete pessoas em cinco versões de acabamento, com preço que começa em R$ 96,9 mil, chegando a R$ 124,9 mil para versão topo de linha.




Com novo desenho, o Sorento adota a marca global da Kia, a grade em conjunto com os novos faróis, mostra um desenho robusto e ao mesmo tempo esportivo. Os faróis avançam sobre as laterais como se fossem dois olhos de gato. A lateral tem a linha de cintura alta e um vinco que dá a harmonia ao desenho. A parte de trás do veículo é nova, mas se assemelha à velha. As lanternas têm o formato quadrado e a tampa traseira só tem o aerofólio que destaca a esportividade do carro.

Montado sobre nova plataforma, O Sorento novo garante aos ocupantes maior conforto e segurança devido à rigidez da carroceria monobloco, que impede que a vibração do motor chegue ao interior do carro e à suspensão independente na frente e atrás.




Como todo carro de luxo, o Sorento tem de série airbag frontal, freios com ABS e EBD, ar-condicionado digital duo zona, rodas de alumínio aro 18, rádio com controle no volante, CD Player e MP3, entrada USB e conexão para iPod. O revestimento interno, os bancos, a alavanca de câmbio e o volante são de couro. Há ainda computador de bordo, faróis de neblina, vidros elétricos, retrovisores eletricamente escamoteáveis com seta, acendimento automático de faróis, sensor de estacionamento e apoio de cabeça ativos.

A versão topo de linha ainda tem retrovisor eletrocrômico com tela da câmera traseira, chave inteligente, dez airbags (frontais, laterais e de cortina), teto solar panorâmico elétrico, banco do motorista com ajuste elétrico, lanternas traseiras em LED, luz interna temporizada, faróis de xênon com lavador e nivelamento automático, ar-condicionado para a terceira fileira de bancos, travamento de portas sensível à velocidade e o nome (Sorento) iluminado nas soleiras das portas. As versões com motor V6 ainda têm controle automático de tração e controle de velocidade.



A Kia espera vender 4,2 mil unidades do Sorento até o fim do ano, sendo 30% com motor V6 e o restante com motor 2.4. O carro estará nas concessionárias a partir do dia 24 de maio.

Veja os preços e suas versões

Sorento 2.4 EX, 5 lugares, 4x2: R$ 96.900
Sorento 2.4 EX, 7 lugares, 4x2: R$ 115.900
Sorento 2.4 EX, 7 lugares, 4x4: R$ 120.900
Sorento 3.5 EX, 7 lugares, 4x2: R$ 119.900
Sorento 3.5 EX, 7 lugares, 4x4: R$ 124.900

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Cai o número de blindagem no Brasil


Apesar do presidente da Abrablin - Associação Brasileira de Blindagem, Christian Conde dizer que "o medo da violência urbana é grande" e explicar que em 2009 houve um número menor de blindagem comparando-se com 2008, por causa da crise, o levantamento da entidade mostra que no ano passado foram blindados 56 veículos a menos do que no ano anterior.

O número pode ser pequeno ante as 6.926 blindagens de 2009, mas é preciso levar em conta que a frota brasileira também cresceu e se esperava mais carros sendo blindados. No mínimo pode se dizer que o setor está estável. Cálculos da Abrablin dão conta que existe no país mais de 92 mil veículos blindados.

Christian Conde afirma que "no primeiro semestre de 2009, quando o país ainda enfrentava resquícios da crise econômica mundial, houve queda na produção da blindagem. No segundo semestre, porém, assim que a economia deu sinais de que a crise chegara ao fim, as pessoas voltaram a procurar esse tipo de proteção". A pesquisa mostra que nos primeiros seis meses do ano, foram blindados 3.147 veículos e nos seis meses finais a produção saltou para 3.779 automóveis.

O que a entidade espera é que neste ano a blindagem volte a crescer, principalmente em outros centros, já que este tipo de carro existe praticamente no Rio de Janeiro e São Paulo. Segundo a Abrablin "o aumento da violência nas demais capitais do país fez com que a blindagem se expandisse".

São Paulo é líder em blindagem, sendo responsável por 65% dos carros blindados no Brasil. Rio de Janeiro vem em segundo, com 20%, seguido por Pernambuco e Minas Gerais, com 5% e 3% respectivamente. Pará e Espírito Santo, ambos com 1,5%, Mato Grosso (1,1%) e Paraná (1%) também compõem a lista do levantamento realizado pela Abrablin. Com menos de 1% aparecem Ceará, Rio Grande do Sul, Distrito Federal, Goiás e Rio Grande do Norte.

Pela pesquisa, 71% dos que têm carro blindado são executivos/empresários; 4%, artistas/cantores; 4%, políticos e 5% juízes.Entre os carros mais blindados, o Corolla, da Toyota, foi o campeão - o que acontece desde 2004. O segundo mais blindado foi a Captiva, GM. A Freelander, da Landrover, e a Hillux, da Toyota, ocupam o terceiro e quarto lugares, respectivamente.

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Mercedes-Benz realiza 2ª Showbus


Pela segunda vez e depois de dois anos, a Mercedes-Benz está realizando a sua feira de ônibus, denominada Showbus, dirigida para o setor de transportes coletivos. O evento está sendo realizado desde ontem (18) em Campinas nos galpões onde funcionou a sua fábrica de caminhões.

Segundo a empresa, esta feira foi idelaizada por falta deste tipo de evento no Brasil e havia a necessidade de mostrar as novidades aos seus compradores. Nesta feira pode ser visto ônibus para todos os fins e os fornecedores estão participando para mostrar as novidades do mercado e a evolução tecnológica.

Neste ano a Mercedes-Benz está lançando dois novos chassis para ônibus, o 500 RSDD 8x2 e o OF 1730. Para quem visitar a feira a empresa montou uma estrutura para evidenciar as vantagens de seu ônibus articulado com piso baixo que permite a entrada e saída de passageiros nos pontos com maior rapidez.


O presidente da empresa Jürgen Ziegler, fez um balanço da Mercedes-Benz, destacando o Brasil como um centro de inteligência de chassi para o mundo. Ele lembrou que no Brasil, a cada dez ônibus que circulam nas cidades, sete são da Mercedes-Benz e transportam cerca de 22 milhões de pessoas diariamente.

O vice-presidente de vendas, Joachim Maier, destacou que a empresa já está tendo contato com as cidades que terão jogos da Copa do Mundo, em 2014, para apresentar souluçõe de transporte. Segundo ele "os ônibus articulados serão os utilziados na Copa, porque é a solução para este evento".

A feira termina hoje e estava previsto um seminário sobre transporte, vizando a Copa de 2014, com a presença de empresários das cidades onde haverá jogos deste torneio mundial.

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Motos BMW têm novo problema no freio


A BMW está chamando os donos das motos R 1200 GS, R 1200 GS Adventure, R 1200 RT e K 1200 GT, fabricadas entre agosto de 2006 e março de 2008, para verificação e eventual substituição de dois dutos do circuito hidráulico do freio.

A empresa constatou que pode haver vazamento de fluidos dos dutos, com perda de pressão e falha do freio dianteiro, podendo causar acidentes e lesões aos ocupantes da motocicleta. A BMW já fez o mesmo chamado de recall ha dois anos com motos importadas da Alemanha.

A BMW espera por cerca de 1.500 unidades envolvidas no recall. Mais informações pelo tel. 0800 707 3578 ou em www.bmw-motorrad.com.br.

Veja os chassis envolvidos:
ZU-06-313 a ZU-98-580
ZU-48-779 a Zu-99-376
ZR-57-884 a ZW-94-790
ZN-71-658 a ZU-97-506.

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Fiesta novo já está em produção no México


Pouco menos de um mês depois do lançamento do Fiesta reestilizado no Brasil, a Ford iniciou a produção do Fiesta novo na fábrica de Cuautitlán, no México.

O carro será equipado com o motor Sigma, o mesmo que equipa o Fiesta baiano, produzido em Camaçari, Bahia.

A exportação dos motores Sigma para o México é proveniente do acordo bilateral entre os países com o Brasil mandando os motores e o México produzindo o carro. Será assim no caso do Fiesta mexicano, vai o motor, vem o carro.

Segundo Rogelio Golfarb, diretor de relações publicas da Ford, a chegada do novo Fiesta não vai canibalizar o carro produzido na Bahia. Segundo ele "há espaço para os dois carros, um em cada fatia do mercado", sugerindo que o Fiesta importado vai custar mais carro que o nacional, mesmo sem a taxa de importação. O Fiesta mexicano chega ao Brasil no final do terceiro trimestre desse ano.

O Fiesta novo já está sendo produzido na Europa e Ásia, onde as vendas foram consideradas boas. A fábrica de Cuautitlán é uma das três na América do Norte reequipadas para produzir carros compactos destinados ao mercado estadunidense, no qual o Fiesta deve chegar no final de junho.

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PT Cruiser terá edição comemorativa


Depois de dez anos sem mudanças no visual, o PT Cruiser terá uma edição especial. Será lançada a Decade Edition, para celebrar dez anos do início da produção do carro da Chrysler e dentro de alguns dias já estará nas concessionárias brasileiras.

Esta edição terá inscrição "Decade Edition 2000-2010" na traseira para diferenciar das demais versões, novas rodas, bancos de couro, espelhos retrovisores com aquecimento e travas elétricas com sensor de velocidade. O carro tem ainda teto solar, faróis de neblina e freios a disco nas quatro rodas com ABS.

O motor do PT Cruiser é um 2.4 de 143 cavalos de potência e tem câmbio automático de quatro velocidades. Para este edição o comprador receberá um certificado de autenticidade.

O Chrysler PT Cruiser Decade Edition será vendido por R$ 69,9 mil.

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Preço do usado já caiu 3,4% este ano


O balanço do mercado de usados em abril mostrou a continuidade da queda dos preços, conforme pesquisa Autoinforme/Molicar. É verdade que o setor teve a menor desvalorização deste ano, apenas 0,23%, mas a tendência de queda - iniciada no final de 2008 com a crise financeira - permanece.

No acumulado do ano o usado já perdeu 3,4%.

Mas apenas cinco, das 17 marcas de carros fabricados no Brasil registraram queda de preço em abril: Peugeot, Agrale, Ford, Toyota e Volkswagen. As demais tiveram valorização dos preços (veja ranking).

Os preços da Volks foram os que mais caíram, 1,43%, mas a marca não tem nenhum modelo entre os mais depreciados (veja relação).

Na verdade, a maior queda ficou para os carros importados. O segmento, como um todo, teve queda de 1,54%. São importados os sete primeiros modelos da lista dos que mais perderam preço no mês.

Entre eles, destaque para o BMW 550 4.8 32v, que ficou -12,3% mais barato. O Audi Avant Allroad também teve queda expressiva, de 12,2%, assim como o utilitário esportivo Mercedes-Benz ML 350 3.0 (- 12,1%), o Ssangyong Kyron, com -10,6.

Oitavo carro mais desvalorizado, a picape Ranger, da Ford, é o primeiro veículo fabricado no Brasil que aparece na lista, com queda de 10,4%.

A Honda foi a marca cujos preços mais subiram no mês. Na média, os usados da montadora japonesa valorizaram 3,42%. O Fit LXL 1.4 a gasolina está no topo da lista: ele valorizou 9,8% em abril. Mais duas versões do Fit valorizaram no mesmo nível, enquanto o Civic LX 1.7 teve um aumento de 7,3 no mês.

Outra marca bem valorizada foi a Renault, com aumento médio de 1,01% no mês. O Clio 1.0 flex foi o usado da marca que mais subiu: + 8% e o Megane sedã RT 1.6 a gasolina teve alta de 7,8%.

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Daimler é suspeita de corrupção

A Daimler, dona na marca Mercedes-Benz, foi acusada de subornar autoridades egípcias, conforme informou o site MotorDream citando o portal Autocar.

O primeiro-ministro egípcio, Ahmed Nazif, vai encaminhar as informações sobre o pagamento de propinas pela Daimler para o procurador Abdel Meguid Mahmoud.

Segundo o informe, não é a primeira vez que a Daimler sofre esse tipo de acusação. Nos Estados Unidos a montadora pagou US$ 185 milhões, o equivalente a R$ 330 milhões, para encerrar o caso semelhante junto à Justiça.

A Daimler é acusada de dar dinheiro e carros a autoridades, para obter facilidades e ganhar negociações financeiras.

Em reportagem do StiriAuto, da Romênia, publicada no site MotorDream, a jornalista Julian Budusan diz que procuradores de Justiça dos Estados Unidos acusaram o grupo alemão de suborno para obter contratos favoráveis na Rússia, China, Turquia, Egito, Nigéria, Iraque e em pelo menos outros 16 países, entre 1998 e 2008. Para escapar das acusações, a Daimler estaria disposta a pagar US$ 185 milhões e resolver essa questão com o Departamento de Justiça dos Estados Unidos.

Um funcionário do Governo do Turquemenistão teria recebido um carro blindado Mercedes, avaliado em 300 mil euros, quando a Daimler realizava negociações para entregar dezenas de veículos para que o Governo do país. Em outra acusação, um funcionário do Governo da Libéria teria recebido, em 1999, um veículo blindado no valor de 267 mil euros como parte de um acordo para vender caminhões ao país africano.

Também na Argentina a Daimler está numa situação complicada diante da Justiça, mas por razões diferentes. A empresa é acusada de indicar à ditadura do país (1976-83) os nomes e endereços de 14 líderes sindicais, que, logo em seguida, foram retirados de suas casas, sequestrados e são considerados "desaparecidos" até hoje.

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Porsche GT2 RS chega ao Brasil em setembro



A Porsche antecipou a apresentação do 911 GT2 RS, que estava prevista para o Salão do Automóvel de Moscou, em agosto. É o Porsche mais potente e veloz já produzido pela empresa.

O carro tem 620 cavalos e percorreu mais de 20 quilômetros da pista de Nürburgring-Nordschleife em 7 minutos e 18 segundos. O carro terá produção limitada a 500 unidades. Para o Brasil, a expectativa é a chegada em setembro com exposição no Salão do Automóvel de São Paulo.

O motor é um boxer 3.6 de 6 cilindros com dois turbocompressores com geometria de turbina variável em combinação com um motor a gasolina. O Porsche GT2 RS tem câmbio manual de seis marchas, desenvolvido exclusivamente para o modelo.

O preço divulgado para o mercado europeu é 271,5 mil euros, cerca de R$ 600 mil sem as taxas de importação.

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Quem é quem entre as motos vendidas no Brasil


Da mesma forma que domina as vendas totais, por marca, com 77% de participação, a Honda domina o ranking das motos mais vendidas no Brasil, com sete representantes entre as "dez mais".

As duas versões da CG - 125cc e 150cc - venderam juntas quase 250 mil unidades de janeiro a abril, reafirmando a sua condição de líder absoluta. A CG 150 é a líder, com 125.122 unidades.

Bem distantes das duas primeiras, a NXR 150 Bros e a Biz, também da Honda (terceira e quarta colocadas), vendem próximo das 60 mil unidades (veja tabela). Em seguida aparece isolada a Yamaha YBR 125cc, com 38.158 unidades no acumulado do ano, quinta colocada.

Da sexta até a décima posição aparecem mais três modelos da Honda (CB 300R, Pop 100 e XRE 300), uma Yamaha, a Fazer, e Suzuki Yes 125.

Na categoria Trail, que engloba motos de uso misto, destaque para a nacionalizada BMW G 650 GS: em apenas três meses de comercialização, o modelo montado em Manaus (AM) pela Dafra já ocupa a terceira colocação no segmento. No acumulado do ano a on/off-road da marca Bávara já vendeu 248 unidades. A liderança ainda é da Yamaha XT 660R (495 unidades), seguida pela Suzuki DL 650 (305 unidades).

Já na categoria naked - motos com características esportivas, porém sem carenagem - a Honda CB 600F Hornet lidera com ampla vantagem sobre a concorrência: 2.014 unidades emplacadas no primeiro quadrimestre do ano. Em segundo vem a Kawasaki Z 750, com 580 unidades. A Kawasaki, que se instalou oficialmente no País em 2008, está se saindo bem no segmento: outro modelo da marca, a ER-6n, ocupa a quinta posição na categoria, com 386 unidades.

Entre as superesportivas de mil cilindradas, os destaques do acumulado do ano são a Honda CBR 100RR e Yamaha YZF R-1. Os números mostram rivalidade dentro e fora das pistas. A Honda vendeu 308 unidades de seu "foguete sobre duas rodas", já a Yamaha comercializou 276 unidades de seu "avião em forma de moto" nos primeiros quatro meses de 2010.

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Amarok chega com alta tecnologia off road


A picape Amarok é o resultado de uma decisão tomada há cinco anos, quando a Volkswagen decidiu entrar no segmento das picapes médias, não apenas pra aumentar as vendas, mas, segundo Jeans Effenberger, diretor de comerciais leves do grupo Volkswagen, "para mostrar que podemos e sabemos construir uma picape" "Há 60 anos - disse ele - fazemos veículos comerciais e há 25 anos produzimos veículos com tração nas quatro rodas.

Eventuais dúvidas sobre a capacidade da Volks de produzir uma picape média são imediatamente eliminadas ao tomar o volante numa pista fora de estrada, como fizemos em Bariloche, Argentina, durante o lançamento do carro na semana passada.


A Amarok não é apenas confortável, bonita, potente, robusta e valente, características naturais de uma picape que pretende atender um público de alto nível, que vai pagar mais de R$ 100 mil a partir de abril na versão topo de linha (única a chegar inicialmente). Vai além: traz equipamentos sofisticados, que hoje equipam apenas alguns fora de estrada de categoria superior.

O sistema de assistência nas decidas é um deles. Ao descer uma rampa íngreme, o motorista deve tirar os pés dos pedais. Isso mesmo: o carro controla sozinho a situação, descendo vagarosamente a rampa sem perigo. Para isso basta acionar o botão da função "off road" no console. Esse sistema funciona também nas subidas acentuadas e nas situações de terreno muito acidentado: sensores informam as condições do piso para o computador, que aciona o equipamento.


Outro item de muito valor na segurança dos ocupantes é o ABS, que permite escolher dois modos de utilização: cidade e fora-de-estrada. O sistema permite leituras diferentes de acordo com o tipo de piso, otimizando sensivelmente a segurança em frenagens ou em situação de pouca aderência para uso especial nas ações fora de estrada. Ao rodar em pisos irregulares, areia ou pedra, os pneus não conseguem tocar no solo de forma compacta, prejudicando a frenagem. O sistema da Amarok permite uma freada mais eficiente, com um arrasto bem menor do que o sistema comum.

A picape tem sistema eletrônico de controle de estabilidade (ESP), que corrige automaticamente derrapagens; bloqueio eletrônico do diferencial traseiro (EDL), que evita que as rodas girem em falso quando um dos eixos não oferece aderência total; assistente eletrônico de descidas (HDA), que em conjunto com o sistema ABS controla a aderência das quatro rodas em descidas íngremes em velocidades de até 30 km/h; e assistente eletrônico de saída em inclinações acentuadas (HHA), que impede o veículo recuar durante três segundos, mesmo sem manter o pé no freio: esse item é importante nas subidas íngremes.


Produzido na Alemanha, o motor da Amarok é um 2.0 TDI (turbodiesel) de 163cv. O sistema de injeção é commonrail com dois turbocompressores sequenciais que libera o torque de 40 kgfm já em 1.750 rpm. Segundo a montadora, a Amarok faz 12,8km por litro de diesel.

O câmbio é manual de seis marchas, produzido pela ZF no Brasil, e a tração é 4x2 traseira, com opção de tração 4x4 e de reduzida. O acionamento é feito através de um botão no console central.

A Amarok chega ao Brasil em uma única configuração: 4x4 com cabine dupla. A caçamba tem 1,55 metro de comprimento, 1,62 metro de largura e capacidade de carga de até 1.047 kg.

O preço será divulgado somente em abril, quando começam as vendas. A empresa garantiu, no entanto, que a Amarok vai custar menos do que a sua concorrente direta, a Hilux topo de linha, cujo valor de tabela é R$ 126,5 mil. A expectativa portanto é que seu preço fique em torno de $ 120 mil.

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Amarok chega custando R$ 119,5 mil


A Volkswagen começará ,a comercializar a sua picape média, a Amarok, no fim deste mês, com preço de R$ 119,5 mil.

A picape será vendida em uma única versão: Highline, com cabine dupla e motor a diesel biturbo de 2.0 de 163cv de potência, com câmbio manual de seis marchas.

De série, a picape tem tração 4 x 4 automática, airbag duplo, freios ABS, rodas de 18 polegadas e ar-condicionado de duas zonas. Como opcionais estão disponíveis, controle de estabilidade e rodas de 19 polegadas.

A Amarok tem como seus principais concorrentes a Hilux SRV, que custa R$ 119,6 mil e a Frontier LE por R$ 112,6 mil. A Volkswagen pretende comercializar cerca de 1,6 mil unidades por mês.

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Carro conceito, Uno novo tem versão ecológica


Durante o lançamento do Uno novo, a Fiat apresentou um protótipo do carro desenvolvido para ser menos poluente. O carro tem o nome de Uno Ecology. O modelo utiliza materiais reciclados e orgânicos na composição de algumas partes, como por exemplo, o bagaço da cana-de-açúcar na composição plástica do veículo.

O desenvolvimento durou cerca de 14 meses. O desenho é o mesmo do carro que será comercializado e é baseado na versão Way, que tem motor 1.0 EVO.

O Uno Ecology tem o sistema Start&Stop, que desliga e liga o motor quando o carro está abaixo de 8 km/h e volta a ligar assim que o motorista tira o pé do freio e pisa na embreagem.


Mas, a principal tecnologia aplicada em torno do meio ambiente é o teto solar com célula fotovoltaica, que mantém e recarrega a bateria de alguns sistemas elétricos, como o ar-condicionado, direção elétrica e alternador de forma a aliviar o motor.

O carro por hora é só um conceito que a Fiat vai expor em vários salões do Automóvel que acontecem pelo mundo. Para o consumidor brasileiro o carro estará exposto no estande da montadora no Salão do Automóvel de São Paulo.

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O Citroën C3 Aircross já está chegando


O novo Citroën C3 Aircross, que começa a ser vendido no início do segundo semestre, foi flagrado em fase final de testes na rodovia Presidente Dutra, pelo leitor Jair Xavier, na altura da cidade de Barra Mansa no Rio de Janeiro, portanto próximo à fábrica de Porto Real, onde este está sendo produzido.

O Aircross deverá ter quatro versões, todas com motor 1.6. O carro será vendido no Brasil e exportado ainda este ano para vários países da América do Sul. Não está descartada a exportação também para o Leste europeu e a Ásia. Como o carro é feito sobre a plataforma do C3 Picasso, poderá também ser fabricado em outras unidades da PSA.


A previsão da empresa é vender duas mil unidades por mês no Brasil e com isso aumentar a participação da marca no mercado brasileiro, uma vez que o carro não deverá canibalizar os outros produtos da empresa.


O Aircross é o primeiro carro da Citroën com estepe externo, marca registrada dos fora-de-estrada.

Ele vai concorrer diretamente com o Idea Adventure e Crossfox. Tem pneu misto e porta malas de 500 litros.

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Citroën tem recorde de participação


A Citroën comemora o volume de vendas de seus carros,com crescimento de 55,25% em abril deste ano comparando-se com o mesmo mês de 2009. No quadrimestre a empresa vendeu 24.781 unidades, o que representa um crescimento de 27,43% de aumento em relação ao mesmo período do ano passado. Com isto a sua participação no mercado está agora em 2,92%, um recorde desde quando a empresa começou a vender seus carros no Brasil.

O C3 é o grande responsável pelo bom desempenho da Citroën, que vendeu 4.171 unidades no mês passado. A minivan Xsara Picasso vendeu 771 unidades. O C4 Picasso vendeu 284 unidades e o Grand C4 Picasso, 65.

Outro carro que teve uma boa participação nas vendas da Citroën foi o C4 hatch, que vendeu 1.099 unidades, já somando 4.353 no acumulado do ano. O C4 Pallas teve 1.042 unidades vendidas no mês, com crescimento de 36,6% em relação a abril de 2009.

O topo de linha da marca no Brasil, o C5, vendeu 95 unidades e neste ano já foram comercializados 401 carros deste modelo, somando as versões sedã e perua.

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Ford contrata 200 pessoas no ABC

Com as vendas em ritmo acelerado, as montadoras não querem cometer os mesmo erros do passado, quando ninguém acreditava no aumento das vendas de automóveis e deram férias coletivas e até demitiram muitos empregados. A Ford foi uma das empresas que deu férias coletivas para os empregados de Camaçari e depois não tinha carro para vender.

Visando uma projeção de crescimento, a empresa estadunidense está contratando mais 200 empregados para a área de estamparia de São Bernardo do Campo com o intuito de aumentar a capacidade produtiva.

A fábrica da Ford no grande ABC emprega 4,4 mil funcionários, onde são produzidos o Ka, a picape Courier, a linha Cargo e a série F de caminhões.

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Setor de duas rodas tem quadrimestre animador


De janeiro a abril, foram emplacadas exatas 548.702 motocicletas em todo território nacional. Resultado representa aumento de 10,49% em relação aos primeiros quatro meses do ano passado.

O setor de duas rodas aos poucos vai reagindo e retomando seu patamar de crescimento. No primeiro quadrimestre do ano foram emplacadas 548.702 motocicletas, a segunda melhor resultado da história no período. O volume de vendas de motos aumentou 10,49% em relação aos primeiros quatro meses de 2009. O número só é inferior ao período que antecedeu a crise mundial (de janeiro a abril de 2008, com 609.736 motos vendidas). Segundo pesquisa da Fenabrave - (Federação Nacional da Distribuição de Veículos), a quantidade de motos emplacadas reflete a reação e também o potencial de crescimento para o setor.

Já o mês de abril apresentou para o segmento de duas rodas ligeira queda no número de emplacamentos - 143.013, contra 163.333 em março - ou seja, retração de 12,44%. Porém se compararmos com o mesmo período do ano passado, o setor teve um incremento de 12,99%. Para Sérgio Reze, presidente da Fenabrave, esta queda no número é resultado do menor número de dias úteis para faturamento dos veículos. Em março tivemos 23 dias úteis, com uma média de 7.100 motos emplacadas. Já abril teve 20 dias úteis, com media de 7.150 unidades vendidas. Ou seja, se o mês passado tivesse três dias úteis a mais, emplacaríamos, 164.450 motocicletas, que seria o melhor resultado no ano, conta Reze.

Para o empresário outro fator que também tem reaquecido o mercado de duas rodas é a maior aprovação de crédito ao consumidor. Em breve, a liberação de crédito para financiamentos estará no mesmo nível do registrado antes da crise global, afirma Sérgio Reze.

Outra iniciativa do Governo Federal teve grande impacto para este, pequeno, mas consistente crescimento nos primeiros quatro meses de 2010. A isenção da cobrança da Cofins (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social) trouxe os consumidores para as concessionárias. Entretanto, o imposto voltou a ser cobrado em 1º de abril e motivou as fábricas a realinharem suas tabelas de preços.

Um fato curioso é que, mesmo com a chegada de novos players no setor de duas rodas nos últimos anos, não se mexeu na estrutura de vendas. Ou seja, o grande volume de vendas ainda está nas mãos dos tradicionais fabricantes de motocicletas. Apesar da crise, a Honda, por exemplo, ampliou seu market share, explica o presidente da Fenabrave.

Ranking das montadoras

No ranking das montadoras, a Honda lidera com ampla margem. Hoje, detém 77,23% do mercado. Nos primeiros quatro meses de 2010, a marca japonesa já emplacou 423.753 motocicletas. A segunda colocação está com a Yamaha, com 11,28% (61.911 unidades). A terceira e quarta posições, disputa acirrada entre a Suzuki (4%) e a Dafra (3 %). Na seqüência estão Sundown, Traxx, Kasinski, Kawasaki, Shineray e Harley-Davidson.

Com o resultado das vendas de motos no primeiro quadrimestre do ano, a Fenabrave alterou sua previsão para 2010. Segundo a entidade, o setor de duas rodas deve fechar o ano com cerca de 1.772.000 unidades emplacadas. O que representa um crescimento de 10,13% sobre o resultado do ano passado. O número é superior ao registrado em 2007 (1.708.640 motos) e 2009 (1.609.173 unidades), porém inferior a 2008, ano em que foram emplacadas 1.925.514 motocicletas, recorde histórico para o setor. Se a crise mundial não tivesse explodido em setembro daquele ano, o resultado poderia ter sido ainda superior. O Brasil teria vendido mais de 2.044.000 motos em 2008.

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CBR 1000RR Fireblade ganha novas cores


A Honda CBR 1000RR Fireblade 2010 chega com novas cores e grafismos. O novo visual é uma aposta da empresa para atrair o consumidor, uma vez que a moto ficou com um aspecto mais esportivo, parecido com os modelos de competição. As novas cores da superesportiva são preta, prata metálica com detalhes em laranja e branca perolizada.

A Fireblade é inspirada na Honda CV212V, do campeonato mundial de moto GP, e segue o conceito "ultra light strong form" que tem como principal objetivo, alcançar alta performance e estabilidade com a combinação de linhas marcantes com formas mais compactas e peso reduzido nas extremidades.

A CBR 1000RR Fireblade tem motor de 999,8 cm3, de 178,1cv a 12 mil giros. O bloco tem quatro cilindros em linha com quatro válvulas por cilindro, alimentado por injeção eletrônica.

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Hyundai passa a Honda em abril, mas ainda é 7ª


O Hyundai prometeu em seus comerciais que iria brigar pra valer no mercado brasileiro e mostrava claramente que queria atingir os primeiros lugares no ranking. Já está conseguindo atingir o seu objetivo, pelo menos foi o que aconteceu no mês passado. Em abril a coreana deixou para trás a Honda, ficando em sexto lugar no mês. Mas falta muito para galgar novas posições no acumulado. A Hyundai permanece em sétima posição com 34.557 unidades comercializadas, atrás da Honda (40.228) e Renault (46.540).

Passar à frente da Renault é a grande esperança - ou seria vingança ? - de Carlos Alberto de Oliveira Andrade, o CAOA, que foi representante da marca francesa até que a montadora assumisse as operações totais no Brasil. Mas para isso terá que tirar uma diferença de doze mil carros, operação nada fácil.

Do resto não há novidades no ranking das montadoras em abril. A Fiat mantém o primeiro lugar, com Volkswagen, Chevrolet e Ford nas demais colocações.

A Volks, no entanto, aproximou-se da líder, que tem um pouco mais de um ponto percentual de diferença.

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Aumento da produção não resulta em redução do preço


Há 15 anos, quando questionadas sobro o alto preço do carro brasileiro em relação ao de outros países (do Primeiro ou do Terceiro mundo), as fábricas de carros alegavam que era impossível produzir um carro mais barato por causa do pequeno volume de produção. Somente com o ganho da economia de escala é que seria possível reduzir o preço final.

O Brasil não figurava entre as potências do setor, ocupava uma modesta 11ª. ou 12ª. posição no ranking mundial de vendas, com 1,5 milhão de unidades.

Hoje, a produção mais do que dobrou, para 3,4 milhões de veículos, mas o preço continua um dos mais altos do mundo, mesmo já considerando a alta carga tributária incidente no carro feito no Brasil.

Tem carro fabricado no Brasil que é vendido em outros países por 60% do valor, mesmo descontando a carga tributária e as despesas de transportes e margem de lucro da distribuidora.

Questionei Cledorvino Belini, presidente da Fiat e novo presidente da Anfavea, durante a entrevista de posse realizada na última sexta-feira. A resposta veio rápida, e incisiva:

"É verdade que o volume de produção aumentou muito, mas aumentou também o número de fabricantes. Hoje são 40 marcas para dividir o bolo", disse o novo líder da indústria.

Ele acredita que, somente quando o País tiver uma produção em torno de seis milhões de unidades, é que teremos uma economia de escala que permitirá a redução do preço final do automóvel.

Então eu pensei:

Ora, se seis milhões de carros é um bom volume para ser dividido por 40 empresas, suficiente para permitir um ganho de escala que resulte numa redução considerável do preço do carro, eu pergunto:

Por que o 1,5 milhão de carros produzidos na década de 1980 não seriam suficientes para permitir que as quatro (apenas 4!!!) fabricantes montadoras (que atuavam com reserva de mercado até 1990) baixassem os preços dos seus carros?

Vamos fazer uma conta rápida: na década de 1980 cada montadora produzia, em média, 375 mil carros. Quando a indústria produzir os seis milhões calculados por Belini como um número que permitiria o ganho de escala, a média de cada uma das quarenta montadoras será de apenas 150 mil unidades.

Alguma coisa está errada: ou as montadoras instaladas no Brasil sempre tiveram um lucro acima da média ou o ponto de equilíbrio para atingir a sonhada economia de escala está muito além dos seis milhões. Talvez além até da produção chinesa de 13 milhões de carros por ano.

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Golf terá versão elétrica em 2013


Na corrida para ver quem chega primeiro com o carro elétrico, parece que a Nissan-Renault está na frente, pois já está fazendo reservas de vendas do seu Leaf, mas as demais fábricas também estão nesta disputa. Agora é a vez da Volkswagen anunciar que terá a versão elétrica do Golf. Ele deve chegar em 2013.

Antes do Golf, no entanto, a Volkswagen deve colocar no mercado o seu Up, outro veículo elétrico, produzido pela montadora alemã. Este carro já foi apresentado no ano passado e deve ser o modelo de estréia da marca neste segmento.

O Golf elétrico deverá atingir 115 km/h em 11,8 segundos. Um bom desempenho, principalmente porque ele será 305 quilos mais pesado do que o Golf a gasolina. A Volkswagen deverá produzir 50 protótipos para testes antes de mostrar o carro ao público.

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Volvo elétrico chega em 2012


A Volvo vai lançar seu primeiro carro elétrico híbrido em 2012. O anúncio foi feito no Relatório de Sustentabilidade 2009/2010, em que são delineadas as medidas para reduzir o impacto ambiental dos veículos produzidos.

A Volvo ainda não revelou como será o modelo, mas sabe-se que o carro terá cerca de 50 km de autonomia no modo elétrico, como o protótipo V70, que acolheu a primeira motorização híbrida.

Além de diminuir a emissão de poluentes, a fabricante está dedicada em tornar a produção mais sustentável, utilizando uma quantidade cada vez maior de materiais recicláveis nos veículos.

O futuro que nós vemos é que nossos carros não falham e não têm emissões que impactam o meio ambiente. E não se trata de saber se vamos chegar lá, mas quando , disse Stephen Odell, presidente da Volvo.

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Bonito e charmoso, Uno novo vai ampliar participação da Fiat


Empresa passa a ter 15 opções entre R$ 23,5 mil e R$ 31,8 mil O lançamento do Uno novo, hoje, na Bahia, é um indicativo de que o projeto da Fiat é se fortalecer no segmento dos carros pequenos, onde está a maior parte das vendas no Brasil. Das 2,5 milhões de unidades vendidas no mercado interno no ano passado, 1,3 milhão foi de carros das categorias A e B. A rigor, o Brasil não fabrica carros da categoria A, que são os mínis. Mas o espectro coberto por um carro pequeno (categoria B) é tão grande que ele atinge várias faixas de consumidores.

Com o Uno novo a Fiat amplia ainda mais esse leque de opções. Passa a ter três carros para uma mesma classe de consumidores, distribuídos em subsegmentos de forma que a empresa será capaz de enfrentar os concorrentes com mais competência, e assim ampliar - a sua participação de 24,5% no mercado brasileiro.

A Fiat é boa nisso. No final do século passado, com apenas um carro - o Prêmio - enfrentou concorrentes de vários segmentos, do pequeno ao grande. Agora, com o Uno novo, tem três opções, com várias versões que atendem uma ampla gama de compradores.


O Uno tem tudo para fazer sucesso, é um carro bonito, charmoso, um projeto único, realmente uma novidade para o mercado: 82% das peças foram desenvolvidas especialmente para o carro. E o preço estimula o consumidor: a versão básica, Vivace 1.0, custa R$ 25.550,00 com duas portas e R$ 27.350,00 com quatro. A Attractive tem motor 1.4 e custa R$ 29.280,00 (2 portas) e R$ 31.080,00 (4) e a versão topo de linha, Way, vai de R$ 26.690,00 (1.0 2p) a R$ 31.870,00 (1.4 4 p).


Os motores, chamados EVO (de evolução), tem potência de 73cv (1.0 a gasolina) e 75cv (1.0 a álcool). O 1.4 tem potência de 85cv (gas.) e 88cv (álc.).

Observe que o carro foi muito bem posicionado em relação à concorrência. A versão de entrada, Vivace 1.0 é R$ 1.950,00 que o Celta 1.0 Life e R$ 3.530,00 mais barata que o Gol novo.


A Versão Attractive 1.4 é R$ 1,6 mil mais barata que o Corsa 1.4 Maxx e R$ 3,4 mil mais barata que o Gol 1.6.


A Way 1.0 é R$ 766,00 mais barata que o Celta 1.0 Life e R$ 1.640,00 que o Gol G4 Tittan 1.0

Veja os preços de cada versão e junte com as outras opções que a Fiat oferece: o Palio Fire, com duas opções, e o velho Mille, que continua firme forte, com quatro versões de acabamento. Para deixar os seus carros numa faixa de preço mais atrativa, a Fiat reduziu em R$ 600,00 os preços de todas as versões do Mille e as do Palio Fire. Veja abaixo como ficou a tabela de preços.

É claro que o Mille vai sofrer com a chegada do Uno novo, assim como o Palio, mas a Fiat não está preocupada como desempenho individual dos seus carros pequenos. O objetivo é oferecer essa grande gama de opções e aumentar a participação no segmento como um todo. Tanto que não há previsão de vendas por modelo, mas sim em todo o segmento. Hoje a Fiat vende 25 mil unidades, quer vender 30 mil com o novo carro. O Mille, que oficialmente é uma versão do Uno, vai ter as vendas somadas com o Uno novo, embora sejam carros totalmente diferentes. Com isso, a Fiat se credencia para disputar a liderança de vendas no mercado interno, que é do Gol há 23 anos.



Veja o posicionamento de preço das 15 opções no segmento dos pequenos

Mille Fire Economy 2p R$ 23.570,00
Mille Fire Economy 4p R$ 25.370,00
Mille Way Economy 2p R$ 24.090,00
Mille Way Economy 4p R$ 25.910,00
Palio Fire Economy 2p R$ 26.300,00
Palio Fire Economy 4p R$ 28.050,00
Uno Vivace 1.0 2p R$ 25.550,00
Uno Vivace 1.0 4p R$ 27.350,00
Uno Attractive 1.4 2p R$ 29.280,00
Uno Attractive 1.4 4p R$ 31.080,00
Uno Way 1.0 2p R$ 26.690,00
Uno Way 1.0 4p R$ 28.490,00
Uno Way 1.4 2p R$ 30.070,00
Uno Way 1.4 4p R$ 31.870,00

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Hoggar chega para conquistar 10% do mercado



 
A Peugeot está entusiasmada, não só com o Brasil, mas também com o mercado mundial. Para os brasileiros a empresa está lançando um carro desenvolvido no País, feito para vender só aqui, pelo menos por enquanto. O carro é o Hoggar, uma picape pequena que tem três versões. A expectativa é comercializar 1,5 mil unidades por mês. Se isto acontecer ela abocanhará 10% do segmento em 2011.

Se depender do visual e do desempenho, é bem possível que o objetivo seja alcançado. Como o comprador deste tipo de carro, segundo a Peugeot, se preocupa muito com custos, o preço da picape francesa foi definido para fazer frente aos concorrentes. A versão básica começa com R$ 31.400,00, indo até a topo de linha com preço de R$ 43.500,00, mas a versão intermediária deve ser a mais vendida. Ela custa R$ 35.350,00.




Andei cerca de 200 quilômetros, de Navegantes a Florianópolis, em trechos urbanos e estradas. A picape é ágil na cidade, com trânsito intenso, e vai muito bem na rodovia. A versão que avaliei foi a intermediária, XR 1.4. O motor é bom e a suspensão gostosa, macia, bem ajustada.

O interior do carro chama a atenção pela sua simplicidade, sem muitos apetrechos. Ficou um visual limpo, apesar da Peugeot ter economizado em porta-objetos. O painel é bonito e de fácil visualização. Tem muito espaço na cabine; dá para guardar uma mochila ou sacola atrás dos bancos. Mesmo com o bom espaço para os ocupantes, a carroceria é grande, a maior da categoria. Tem capacidade de 1.151 litros.






A Hoggar deve iniciar uma nova etapa de crescimento da Peugeot, que quer, no mundo, passar do décimo lugar que se encontra atualmente para o sétimo lugar nos próximos cinco anos. O Brasil representa apenas 0,5% do volume de vendas da empresa, mas o presidente da empresa no Brasil, Guillaume Couzy, vê uma grande oportunidade de crescer no mercado brasileiro.

Até 2012 serão lançados no Brasil 14 novos carros e é possível que no futuro sejam produzidos novos veículos feitos especialmente para o nosso mercado, como aconteceu com a Hoggar.

A Peugeot vai avançar em tecnologia. No ano que vem será lançado o primeiro carro híbrido diesel, o 3008. Já está em processo adiantado o carro elétrico da marca, o Íon, que pode começar a ser vendido em breve.






Com um panorama de grandes possibilidades de crescimento, a Hoggar pode ser um teste para saber como o mercado vai receber este veículo feito especificamente para cá. A Peugeot é a primeira empresa das novas que fabrica uma picape no Brasil.

O segmento de picapes no Brasil, que vende 375 mil unidades por ano, tem 67% de modelos com motor 1.4 e 19% com cabine dupla. As cidades do interior são responsáveis por 68% das vendas, mostrando que não é um veículo para metrópole. O que chama a atenção é que 54% dos proprietários utilizam o carro para passeio e apenas 19% para o trabalho.

Pelas pesquisas da Peugeot, a versão de entrada, a X Line 1.4 flex, deverá ser responsável por 14% das vendas, enquanto a XR 1.4 flex deverá vender 60% do volume total e a Escapade 1.6 deve ficar com 26%.

O início das vendas será em 15 de maio e um atrativo de venda será o preço do seguro, caso o comprador opte pelo Banco Peugeot. Segundo a empresa, os valores são muito abaixo dos concorrentes e para quem tem picape, o seguro é fundamental. Outro atrativo é que o carro terá três anos de garantia para motor e câmbio.

Há alguns problemas, como a falta de ABS, mesmo como opcional. O air bag duplo também não será opcional em todas as versões, apenas na Escapade.

A picape ficou bonita, atraente e espaçosa. Agora a Peugeot aposta no crescimento do segmento e a possibilidade de tirar compradores dos concorrentes. Resta saber agora quem vai perder para este novo carro que entra no mercado.


Os concorrentes da Hoggar


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