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Bonito e bem equipado, Fluence quer 12% do segmento






O carro é bonito, de linhas fortes, marcantes e harmônicas. Muito espaçoso, tem um motor 2.0 flex de 143 cavalos usando álcool e 140 cv com gasolina. É muito bem equipado, com seis airbags e os principais sistemas de segurança. Com ele, a Renault quer conquistar uma posição no segmento dos sedãs médios que não conseguiu com o Megane, que sai de linha.

Por isso, a marca está acreditando no sucesso do Fluence, o sedã lançado ontem em São Paulo, com o qual pretende estar entre os três mais vendidos do segmento, atrás apenas do Corolla e do Civic, mas na frente do Vectra e dos inúmeros outros concorrentes nessa faixa.

O Fluence vai contribuir também para que a Renault consiga dar um salto em sua participação no Brasil no próximo período, o que os dirigentes chamam de "segundo momento" da empresa no Brasil. A Renault quer, junto com a parceira Nissan, conquistar 10% do mercado (veja matéria).

Recursos pra isso o Fluence tem. Preço, não sei. O carro começa bem, custando na versão de entrada, a Dynamique, com câmbio manual, R$ 59.990,00. Mas a topo de linha, a Privilège, sobe para R$ 75,990,00. É verdade que o carro é completo. Tem controle de estabilidade, bancos de couro, sistema de navegação TomTom, rodas aro 17. E mais os equipamentos da versão Dynamique, que não são poucos.

A versão de entrada vem com seis airbags, freios ABS com EBD e AFU, cartão chave com sensor de aproximação, botão no painel para ligar o carro, comando com controle de velocidade e limite de velocidade e como opcional câmbio CVT e teto solar.

De comprimento, o carro é 8 cm maior que o Corolla e 13 cm maior que o Civic. Também é dez centímetros mais longo que o Corolla no entreeixos e cinco na largura. E apenas 2 cm menor do que o Fusion. Ganha do Corolla também no porta malas: tem capacidade para mais 60 litros.

Segundo o gerente de vendas da Renualt, Rodolfo Stope, com o Fluence a empresa vai desafiar as "quatro grandes", e crescer de 7 para 12% no segmento.

A Renault está crescendo acima da média do mercado este ano. De janeiro a novembro a marca vendeu 142.040 unidades, e teve a participação aumentada de 3,7 % em 2009 para 4,8 % em 2010.

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Juntos, Gol e Uno já venderam quase meio milhão de carros



O ranking de venda de carros e comerciais leves se consolida com Gol e Uno, primeiro e segundo colocados, se distanciado dos demais concorrentes. Juntos, eles venderam quase meio milhão de unidades em onze meses (exatamente 464.538). Em novembro venderam 53,9 mil: o Gol ficou 29.698 unidades e o Uno com 24.198.

Já o terceiro colocado, o Celta, vendeu dez mil carros a menos: 14.016. Nessa mesma faixa, vem o Corsa sedã (incluído o Classic), com 13.553, e seguem Fox, Palio, Strada, Siena, Fiesta e Voyage até a décima posição, onde o último deles vendeu 8.121 carros (Voyage).

Quer dizer: ninguém ameaça Gol e Uno, e nenhum dos oito seguintes pode ficar tranquilo na posição, pois a diferença e entre eles é pequena e as posições podem ser alteradas sem aviso prévio.

Vale destacar as boas vendas do segmento de utilitários esportivos. O Captiva, da GM, vendeu 1.295 unidades, o melhor desempenho do ano, assim como o CRV, da Honda, com 2.180 carros vendidos. O ix35 vendeu 1.228.


O curioso ocorreu com a picape Montana, que perdeu vendas depois de reformulada. Até setembro, quando foi lançada a linha 2011, ela vendia cerca de três mil unidades mensais. Agora vende duas mil. Em novembro foram 2.191 unidades. Segundo a GM, a queda é em razão da adaptação da linha para a produção do modelo novo.

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Híbridos indicam início da Era do carro elétrico no Brasil



O carro elétrico é mais velho do que o motor a combustão. O primeiro carro elétrico foi construído em 1837 e o primeiro elétrico comercial em 1881, usado pela Paris Omnibus Company. Londres já tinha em circulação um ônibus elétrico em 1888.

No Brasil, a Gurgel produziu em série carros elétricos na década de 1980 e 90, e implantou na cidade de Rio Claro uma rede de abastecimento com tomadas de força e estacionamentos públicos. E quem não se lembra dos ônibus elétricos que circulavam pelas ruas na década de 1960 e 70? Existem alguns até hoje.

Como se vê, o veículo elétrico não é novidade. Então por que ele está conquistando só agora o seu espaço?

Por causa da expansão do transporte individual, que coloca em risco a sobrevivência do motor à combustão, em função da redução das reservas de petróleo e do impacto das emissões de poluentes.

A novidade, portanto, não é o sistema elétrico, mas é a adoção dele em carros que o consumidor vai comprar. Daí a razão do Fusion, lançado na semana passada, e do Civic (ambos híbridos), que deve ser fabricado no Brasil no ano que vem representarem o início real da eletrificação do carro no Brasil.

O Brasil já tinha recebido o Mercedes Benz S 400 e o Smart com o sistema híbrido, mas ambos são carros de nicho, com poucas unidades vendidas.

O sistema híbrido encarece muito o preço dos carros. É por isso que a Honda aguarda uma posição do governo em relação a provável subsídio para iniciar a operação no Brasil

Paulo Takeuchi, diretor de Relações Institucionais da Honda, disse que num primeiro momento, a empresa vai importar o carro, e em seguida iniciar a produção na fábrica de Sumaré. Mas condicionou o início da operação à negociação com o governo, pois acredita que nessa faixa de mercado (entre R$ 60 e R$ 70 mil) o consumidor não vai pagar muito mais caro para ter o sistema elétrico. O Fusion híbrido será vendido por R$ 133,9 mil, 50% a mais que o modelo convencional. Takeuchi acha que o consumidor de um sedã médio, como o Civic, não estaria disposto a pagar pelo híbrido uma diferença tão grande em relação ao modelo com motor a combustão.

Na verdade, nem mesmo o consumidor do Fusion pagará 50% a mais para ter a tecnologia. A Ford acha que nesse primeiro momento vai vender apenas para aquele consumidor que busca tecnologia, aquele sujeito que quer ser o primeiro a desfilar com as últimas novidades. "É o mesmo que comprou - e pagou uma fortuna - a primeira TV 3D por R$ 7 mil, o primeiro celular iPhone por R$ 3 mil, mesmo sabendo que em pouco tempo os preços iriam desabar", disse um dirigente da empresa. Por isso é que a Ford também espera subsídio do governo para a tecnologia.

Portanto, a recomendação para você que gosta do seu dinheiro, que ganhou suado, é esperar um pouco, não comprar agora. A própria Ford diz que a tendência é baixar o preço, e muito. O único Fusion híbrido vendido até agora foi para a Petrobrás.

Nos Estados Unidos a Ford tem vários carros com esse sistema desde 2004. A proposta da empresa com o Fusion híbrido é manter o desempenho necessário para um sedã de luxo, mas fazê-lo mais econômico, caminhando para a eletrificação dos veículos.

O sistema híbrido do Fusion é o "Full", quando o motorista pode tracionar o carro somente no modo moto elétrico ou em conjunto com o motor a combustão.

A bateria é carregada com a frenagem regenerativa, quer dizer: um gerador elétrico tira a energia criada pela frenagem e alimenta a bateria. O sistema recupera 94% da energia que normalmente é desperdiçada nas frenagens.

Entenda: quando você acelera, cria uma energia para o carro andar. Se você freia, a energia é desperdiçada. O sistema híbrido aproveita essa energia e alimenta a bateria, que será usada para impulsionar o motor elétrico. Quer dizer: a rigor, quem impulsiona o motor elétrico é o próprio motor a combustão.

O que está sendo feito, portanto, não é criar nova fonte, mas otimizar o uso do petróleo.

O Fusion híbrido tem um consumo 9% menor do que o Ka e 52% menor do que o Fusion 2.5 com motor a gasolina. Faz 16,4 km/l na cidade e 18,4 km/l na estrada. Acelera de 0 a 100kmh em 9 segundos e a retomada de 80 a 100 km/h faz em 6,5 segundos.

A Honda apresentou o primeiro carro conceito híbrido em 1950. Mas a Toyota foi mais ágil e começou a produzir o primeiro híbrido em série em 1995, o Prius, que já vendeu mais de milhão de unidades. O primeiro híbrido da Honda veio dois anos depois, em 1997, o Insigth, sucesso de vendas no mundo.

Para apresentar a tecnologia ao mercado brasileiro a Honda trouxe algumas unidades desse carro, com o qual fiz a minha estréia nessa tecnologia, num circuito em Piracicaba.

Todas as informações de geração e uso de energia são demonstradas no painel, de forma que o motorista pode entender exatamente o comportamento do sistema, que combustível está sendo usado a cada instante.

O sistema híbrido usado pela Honda no Insight é chamado Paralelo, que tem o motor a combustão principal e um motor elétrico auxiliar. As energias geradas são somadas. Quando o motorista tira o pé do acelerador ou freia, a roda manda a energia para a bateria do motor elétrico, exatamente como no Fusion.

Mas o híbrido é muito mais do que um carro que usa duas fontes de propulsão. Além de essa combinação reduzir o consumo e as emissões de poluentes pela metade, melhora o desempenho, uma vez que a soma dos dois tipos de motores - combustão e elétrico - permite que a potência e o torque entrem mais rapidamente, proporcionando uma largada mais rápida do que o motor a combustão comum.

Na arrancada, o elétrico é mais eficiente, portanto é ele que sempre será usado nessa situação. Já a 80 km/h constante o melhor é o uso da gasolina; a 40 km/h, entra em operação motor elétrico, que é mais eficiente.

Por isso é que o Insight tem um motor de baixa cilindrada, 1.3, que anda como um 1.5, quer dizer: o carro híbrido não apenas emite menos gases poluentes e gasta menos combustível, mas atua para dar mais desempenho em motores menores, de baixa cilindrada, que por si só já são mais econômicos e limpos.

Testes feitos pela Honda nos Estados Unidos mostram que o sistema híbrido faz uma economia de 61% rodando na cidade. Com a gasolina estadunidense, o carro fez 16,9 km/litro na cidade, enquanto o mesmo carro com motor a combustão faz 10,5 km/l. Na estrada a relação foi de 15,2 km/l para 19 km/l. Veja que a vantagem na estrada não é tão grande, Uma economia de apenas 25%. O sistema híbrido é feito para uso urbano, onde é muito mais eficiente.

O carro elétrico vai chegar por etapas. O híbrido é a primeira delas, haverá outras até que o elétrico total se torne viável comercialmente. Então ele vai conviver com as demais fontes de energia - atuais e futuras -, contribuindo para manter o mundo em movimento.

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Restrições ao crédito vão afetar segmento de entrada

As medidas de redução de crédito tomadas pelo governo na sexta-feira vão mexer com o mercado, especialmente na categoria de entrada, dos carros pequenos, onde a necessidade de crédito é maior.

Agora, para fazer um financiamento de 60 meses, será preciso dar uma entrada de 40%. Na compra de um carro pequeno, de R$ 30 mil, a pessoa terá que desembolsar R$ 12 mil de entrada e isso vai afastar muita gente interessada na compra do carro zero.

Muitos desses compradores devem migrar para o mercado de usados, que deve se fortalecer.

O anúncio das novas medidas provocou uma corrida às revendas no fim de semana, com os clientes interessados em aproveitar as condições anteriores, que vigoraram até ontem. Por isso, o volume de vendas que será registrado hoje pelo Renavam deverá ser superior à média das segundas-feiras.

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Fenabrave acha que medidas vão impactar nas vendas

O presidente da Fenabrave, Sérgio Reze, entidade que reúne as associações de revendedores de veículos, concordou com Cledorvini Belini, presidente da Anfavea, que as medidas de restrições ao crédito editadas pelo governo foram bem aceitas por serem consideradas necessárias.

"A decisão veio na hora certa. Estamos com a ameaça inflacionária, tendo uma meta de 4,5% e uma realidade próxima dos 6%. Nosso superávit estava tendendo a zero e a conta de transações correntes aumentava rapidamente. Por outro lado, o resultado do governo nas contas fiscais começava a diminuir, por conta dos gastos públicos. Estes fatores, somados ao câmbio muito valorizado e que implicava na competitividade industrial, demandavam uma atitude inevitável por parte do Banco Central", disse Sérgio Reze.

O dirigente, no entanto, disse que as perspectivas de crescimento para 2011 devem ser reavaliadas sob os impactos das novas medidas.

"Não temos ainda como avaliar os impactos das novas medidas nas vendas de veículos para o ano que vem, mas certamente isso ocorrerá, como é o objetivo do governo. Nossa expectativa é de que essas medidas sejam passageiras e que, tão logo o país esteja reequilibrado, as formas de crédito voltem aos patamares anteriores", disse o presidente da Fenabrave.

Nas projeções da Fenabrave, conforme análise feita pela consultoria econômica MB Associados, o crescimento de vendas para 2010 deve atingir a marca dos 9,6% para o setor automotivo geral, ficando em 7,3% para automóveis e comerciais leves.

Ainda sem o anúncio das restrições do BC, a expectativa para 2011 era de crescimento de 5,9% para o setor como um todo, sendo de 5% para automóveis e comerciais leves. Esses números serão revistos.

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GM e Ford mantêm participação

Embora num ritmo bem abaixo do que esperavam, as montadoras novas, que chegaram ao Brasil com a abertura econômica a partir da década de 1990, estão avançando na conquista de participação do mercado e, obviamente, as quatro montadoras tradicionais, que tinham 100% do mercado, é que cedem espaço para as novas, reduzindo ao longo dos últimos vinte anos a sua participação em percentual, embora também tenham crescido em volume de vendas, acompanhando a evolução do mercado brasileiro.

Mas neste ano o ônus está ficando apenas com a Volks e com a Fiat, pois as outras grandes, GM e Ford, não perderam mercado de janeiro a novembro.


A GM vendeu nos onze meses do ano 586.648 unidades, o que significa uma participação de 19,8% o que é exatamente o mesmo percentual registrado no ano de 2009, quando vendeu 595.434 unidades (19,8% do total).

A Ford também registra esse ano participação semelhante à do ano passado. As vendas de janeiro a novembro dão à marca 10,12% de participação nas vendas totais de carros e comerciais leves, o mesmo percentual no ano passado, quando vendeu 303.964 unidades.

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Pré-venda do novo Audi A1


O Audi A1, que foi apresentado oficialmente no Salão do Automóvel de São Paulo, já começa a ser comercializado no Brasil, por meio do sistema de pré-venda. As primeiras unidades serão entregues aos compradores no início de março de 2011. A partir da segunda quinzena de dezembro a Audi Eurobike de Ribeirão Preto já contará com o modelo para demonstração.

A novidade que chegará ao Brasil por R$ 89,9 mil é o modelo mais completo em tecnologia e equipamentos de série de sua categoria. Pela primeira vez, a Audi está trazendo um veículo importado na faixa abaixo de R$ 100 mil, equipado com a mais avançada tecnologia desenvolvida pela marca.

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Lamborghini considera produzir o Sesto Elemento


Mais uma vez, a Lamborghini sugeriu que o conceito Sesto Elemento apresentado recentemente, poderia se tornar um modelo em produção no mercado. Esse conceito foi apresentado no último Salão de Paris nesse ano.

Quem deu essa notícia foi o chefe da companhia, Stephan Winkelmann, ao site Autocar, informando que a Lamborghini está pensando fazer outros modelos do Sesto Elemento. Esse conceito possui a mesma transmissão do Superleggera, mas com um novo material, um tipo especial de carbono.

“Estamos testando o Sesto Elemento por enquanto, e se tudo der certo nós vamos pensar em fazer uma versão de produção. Mas não será um modelo homologado pois ele teria problemas com alguns itens, como airbags. Seria apenas usado para competições”.

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Novo Uno eleito melhor carro nacional no Prêmio Car Awards


Novo Fiat Uno acaba de receber mais uma premiação da imprensa automotiva: Melhor Carro Nacional, eleito pelo prêmio CAR Awards 2011. A eleição foi feita pelo público através do site da revista Car Magazine – considerada uma das mais respeitadas publicações do segmento no mundo. Este prêmio contou com cerca de 26 mil votos, no qual o Novo Uno conquistou 25,2% do total de pontos em sua categoria.

Com oito prêmios conquistados, o Novo Uno é o grande campeão, vencendo todas as categorias da imprensa especializada em automóvel no qual concorreu. Com isso, ele trilha sua história de sucesso como preferência nacional entre especialistas e consumidores.

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Honda CR-Z conquista prêmios na Inglaterra e no Japão


Apresentado ao público brasileiro durante a edição 2010 do Salão Internacional do Automóvel, o cupê esportivo híbrido Honda CR-Z contabilizou três prêmios num curto espaço de tempo em dois dos mercados mais concorridos do setor automotivo mundial: Japão e Inglaterra.

Em território japonês, o modelo foi o mais votado entre dezenas de jornalistas especializados que compõem o júri do J-COTY (Japan Car of the Year) e se tornou o “Carro do Ano 2010/2011”. Esta é a 11ª vez que um produto da Honda atinge a primeira colocação em 31 edições do prêmio.

Já na Inglaterra o Honda CR-Z obteve duas conquistas. Foi o vencedor na categoria ‘Produto Ecológico’ do prêmio Stuff Gadget Awards 2010, promovido pela revista britânica Stuff. Além disso, o híbrido da Honda foi escolhido pelo Clube Real de Automóveis de Londres (The Royal Automotive Club) como o carro esportivo HEV mais econômico e ambiental durante o prêmio “Brighton to London Future Car Challenge”.

O Honda CR-Z foi o primeiro híbrido da história equipado com uma caixa de seis velocidades com câmbio manual. Assim como o Honda Insight, foi desenvolvido com o sistema IMA (Integrated Motor Assist – Motor de Assistência Integrado), que utiliza como principal fonte de energia o motor 1.5 i-VTEC a gasolina de baixa emissão de poluentes, auxiliado por outro elétrico.

Combinados, os dois propulsores geram uma potência de 124cv e emitem apenas 117 g/km de CO2. Ou seja, um veículo sustentável. Além disso, chama a atenção pelo seu design futurista, realçado pelo capô rebaixado e uma ampla grade dianteira.

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10 coisas sobre: vender um carro usado


Depois de anos de idas e vindas, viagens, caronas e boas histórias, talvez o seu carro já não atenda mais as suas necessidades e seja a hora de vendê-lo. Só que essa não é uma tarefa fácil, exigindo alguns cuidados especiais, como saber valorizar, anunciar e negociar o seu veículo.

 10 dicas para vender um carro seminovo

1 – Seja racional e tenha certeza de que quer mesmo se desfazer do carro. A emoção e os sentimentos pelo veículo podem atrapalhar todo o processo de negociação.

2 – Veja como está o mercado, principalmente com modelos iguais ao seu. Alguns carros e versões são mais aceitos que outros. Saiba que cores extravagantes e modelos pouco vendidos tendem a valer menos.

3 – Avalie seu carro e saiba o quanto realmente ele vale. A tabela Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) é uma referência no mercado. Você pode consultá-la no iCarros.

4 – Defeitos mecânicos e de funilaria podem desvalorizar seu carro. Faça uma revisão e arrume os amassados. Um bom polimento pode dar outra cara ao veículo e valorizar a venda.

5 – A aparência do automóvel é outro fator determinante na apresentação ao comprador. Por isso, faça uma limpeza minuciosa por fora e por dentro. Tire também seus pertences pessoais, já que a organização também ajuda no aspecto geral.

6 – Comece a negociação achando o preço ideal. Cote outros carros e peça um valor médio. Acessórios como rodas e som não são valorizados, por isso, às vezes o melhor é voltar às peças originais.

7 – Defina os meios utilizados para anunciar. Veículos populares e médios têm boa aceitação em todo o tipo de mídia. Já carros antigos e fora-de-estrada próprios para trilhas, por exemplo, têm, além dos meios tradicionais, revistas e sites especializados.

8 – Capriche no anúncio. Faça boas fotos mostrando frente, traseira, interior, porta-malas e eventuais acessórios. Ressalte os pontos positivos do carro, como opcionais e estado de conservação.

9 – Divulgue seu anúncio para o maior número de pessoas, como amigos e familiares. Fazer com que as pessoas saibam que você está vendendo seu carro é um bom caminho para atingir o objetivo.

10 – Analise as propostas e mostre o carro somente em locais públicos. Quando fechar o negócio, prefira transações bancárias seguras, como o TED (transferência eletrônica disponível). Somente entregue o recibo assinado após a conclusão do pagamento. Boa sorte e boa venda!

Confira os 10 usados mais vendidos de outubro

Automóveis

1º Gol 92.074
2º Palio 52.433
3º Uno 50.771
4º Corsa 36.096
5º Celta 26.900
6º Corsa Sedan 20.002
7º Fiesta 18.307
8º Siena 14.265
9º Fusca 14.034
10º Fox 13.423

Comerciais leves

1º Strada 12.129
2º Saveiro 11.160
3º EcoSport 8.379
4º S10 8.337
5º Kombi 7.554
6º Fiorino 4.847
7º Montana 4.073
8º Ranger 3.861
9º Hilux 3.818
10º Pajero 3.387

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Fusion 2011 tem preços revelados






A Ford divulgou os preços do Fusion 2011 nesta sexta. A linha manteve as motorizações 2.5 e 3.0 V6, e estreou a tecnologia híbrida. Além do novo propulsor, o modelo traz novidades nos itens de série. O carro ecológico da Ford, equipado com um motor a combustão e um elétrico, custa R$ 133.900.

A versão mais barata 2.5 tem preços que partem dos R$ 82.160 na versão mais simples e chegam aos R$ 86.160 completo. Já a opção com motor de 3,0 litros V6 começa nos R$ 103.360 e chega aos R$ 107.36. Dependendo da versão, o sedã agrega equipamentos como câmera de ré, sensor de chuva, chave com possibilidade de ser configurada e banco com dez posições.

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Camaro 2011 conversível tem novas imagens




A GM revelou novas imagens da versão 2011 Conversível do Camaro. As fotos do novo modelo foram postadas no perfil do Facebook do modelo, criado pela montadora para divulgar o superesportivo. O Camaro 2011 deve ser apresentado ao público no Salão de Los Angeles.

O Camaro conversível deve custar cerca de US$ 30 mil, e começa a ser vendido no mercado americano em 2011, sendo que a previsão inicial é em março.O motor de entrada deve ser o V6 com 316 cv de potência. Ainda haverá a opção da versão SS, com motor V8 de 6,2 l .O Salão de Los Angeles começa neste mês.

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Chevrolet Vectra 2011 recebe duplo airbag e ar-condicionado digital de série e outras novidades






O Chevrolet Vectra 2011 chega com mais itens de série. Todas as versões da linha Vectra 2011 (da Expression à Elite, da GT à GT-X), passam a ser equipadas com airbag duplo e ar-condicionado digital com ECC Eletronic Climate Control. Além disso, há ainda novos itens de série para algumas versões.

A versão intermediária, o Vectra Sedã Elegance, passa a oferecer como itens de série, ABS, EBD (distribuição eletrônica de frenagem), computador de bordo e sensor de chuva.
Outra alteração na linha está no Chevrolet Vectra GT. Além de receber o ar-condicionado digital e o duplo airbag como itens de série, o modelo ganhou, nas configurações intermediárias, rodas de liga leve aro 17 (antes disponíveis apenas na versão GT-X), computador de bordo e controles de som no volante.

Todas as versões do Chevrolet Vectra são equipadas com o motor 2.0 litros, de oito válvulas. O 2.0 Flexpower desenvolve 140 cv a 5.600 rpm, quando abastecido com etanol, e 133 cv a 5.600 rpm, com gasolina. O torque é de 19,7 kgfm a 2.600 rpm (etanol) e 18,9 kgfm a 2.600 rpm. A marca destaca que uma de suas virtudes, em relação aos 16V, é seu elevado torque a partir de baixas rotações, características ideais para retomadas de velocidade e também no trânsito, devido ao conforto ao dirigir que proporciona.

Toda a linha Vectra passou por um reposicionamento de preço. A linha Vectra GT/GTX 2011 tem preços que variam de R$ 57.006 a R$ 66.933, enquanto a versão sedan tem valores que variam de R$ 56.967 a R$ 75.414 (base SP). Mesmo divulgando esses valores, o preço praticado nas concessionárias é bem menor, chegando a cerca de R$ 6 mil a menos no preço final.

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Novo Fiat Idea 2011 – Tabela de preços






Tabela de preços do Novo Idea 2011: a partir de R$ 43.490 na nova versão de entrada, a Attractive 1.4. Considerando a introdução dos novos motores 1.6 e 1.8 16V E.torQ, a linha Fiat Idea 2011 passa a ser oferecida em sete versões. Confira a tabela de preços.

A tabela de preços deo Novo Fiat Idea 2011 é a seguinte:

- Idea Attractive 1.4 8V: R$ 43.590 (R$ 740 a mais em relação ao antigo ELX 1.4)
- Idea Essence 1.6 16V E-torq: R$ 45.610
- Idea Essence 1.6 16V E-torq Dualogic: R$ 47.720
- Idea Sporting 1.8 16V E-torq: R$ 54.280
- Idea Sporting 1.8 16V E-torq Dualogic: R$ 56.390
- Idea Adventure 1.8 16V E-torq: R$ 56.900 (mesmo preço da anterior, mas o Locker vira opcional)
- Idea Adventure Dualogic 1.8 16 V E-torq: R$ 59.010

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Veja todos os detalhes em fotos do Novo Fiesta hatch e sedan que chegará ao Brasil em 2011


A Ford divulgou imagens e detalhes da nova geração do Fiesta para o mercado norte-americano e que a partir de 2011 também desfilará nas ruas brasileiras. Confira todos os detalhes, externos e internos, em uma galeria de fotos em alta resolução.

O novo Ford Fiesta está sendo apresentado nas versões hatch e sedan no Salão do Automóvel de Los Angeles. As diferenças em relação ao modelo comercializado na Europa estão concentrados na parte dianteira, a qual traz um para-choque com desenho diferente nos faróis de neblina e grades diferenciadas nas duas versões.

Na parte interna o modelo foi empobrecido para chegar com preço mais competitivo nos EUA. Um dos exemplos é painel que recebe um material de plástico rígido ao invés do emborrachado oferecido na Europa, mas mantém a mesma aparência.

Nos EUA, o Novo Fiesta será oferecido com o motor 1.6 16V Sigma e opções de câmbio manual e automático Powershift de dupla embreagem e seis velocidades. Entre os opcionais estão botão de partida, teto solar, volante com comandos de som, sistema de som com USB e Bluetooth e setas de direção integradas nos retrovisores entre outros.

Detalhe: Por lá, todas as versões são equipadas com sete airbags, pois são obrigatórios. Por aqui, temos que pagar um absurdo (em praticamente todas as montadoras) para ter, geralmente, apenas dois.

Confira os detalhes na galeria de fotos do Novo Fiesta 2011








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Porsche mostra 911 GT2 RS

Porsche mostra 911 GT2 RS

O nervoso Porsche 911 GT2 RS é uma das grandes estrelas do estande da Porsche e também do Salão do Automóvel. Equipado com o motor de 6 cilindros bi-turbo Box de 620cv de potência e torque de 700Nm (70 kgfm), o esportivo precisa de apenas 3,5 segundos para acelerar de 0 a 100km/h, ou seja, um verdadeiro foguete. A velocidade máxima informada pela Porsche é de 330 km/h.
















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