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XJ Sentinel, o Jaguar blindado


O Jaguar apresentou no Salão de Moscou o Sentinel, a versão blindada do sedã de luxo XJ. A blindagem tem proteção B7 (a mais alta existente, capaz de suportar explosões de TNT de até 15 kg) e é muito discreta, o que deixou o XJ Sentinel praticamente idêntico à sua versão sem blindagem.


O carro tem garantia de três anos ou 80 mil quilômetros. Foi desenvolvido em parceria com empresas especializadas em blindagem com materiais e processos modernos.

Segundo a fábrica, o sobrepeso não prejudicou o desempenho e manteve o bom gosto das linhas externas.


"Vamos oferecer o carro a governantes, empresas focadas em segurança e usuários civis em geral", disse Mike O'Driscoll, diretor geral da Jaguar.

A carroceria é de alumínio, uma forma de reduzir o peso do veículo, que tem a capacidade de carregar até 500 kg entre bagagens e passageiros, sem comprometer o desempenho.

Não há previsão para que a versão Sentinel seja comercializada no mercado brasileiro.

Especificações técnicas

MOTOR 5.0 V8 Gasolina
Potência: 380 cv
Torque : 515 Nm
Transmissão automática de seis velocidades
Performance Aceleração de 0 a 100 km/h - 9,7 segundos
Velocidade maxima: 195 km/h
Peso: 3.300 kg
Peso com capacidade total: 3.800 kg

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Preço do usado volta a cair: no ano já está 3,75% mais barato


O preço do carro usado voltou a cair em julho, - 0,42%, depois de um leve aumento no mês anterior (+ 0,12%).

Infelizmente (pra quem trabalha com carro usado, ou pra quem quer vender) a distorção do mercado ocorreu no aumento de junho e não na queda de julho.

Os preços estão caindo há muito tempo. Houve apenas duas pequenas altas nos últimos 24 meses, a de junho e de agosto do ano passado. Em todos os outros meses os preços caíram.

No ano passado os usados ficaram 6,54% mais baratos e neste ano o setor já acumula uma queda de 3,75%.

Em julho, as marcas que mais caíram foram a Fiat, a Toyota e a Citroën (veja tabela). A Audi foi a única marca cujos preços cresceram em julho, uma alta de 0,85%. Chamonix, Troller e Iveco mantiveram os preços estáveis. Todas as outras tiveram queda no mês.

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Volks promove concurso que estimula estudantes




A Volksvagen mundial está promovendo um concurso que incentiva estudantes do mundo todo a desenvolver sua criatividade quando se trata de design de veículos. O "Interior Motives Design Award" está em sua oitava edição e reúne estudantes de arquitetura e design de diversos países disputando em dez categorias novas formas de construir, dividir e pensar o interior de um carro.

“Queremos conhecer suas ideias e os integrar a projetos atuais ou futuros da nossa empresa”, explicou em nota divulgada à imprensa Wolfsgang Müller-Pietralla, Chefe de Pesquisas de Tendências da Volkswagen e um dos jurados.

O tema proposto pela montadora alemã neste ano é “Conduzindo a Revolução Interior". Os finalistas serão conhecidos no final de setembro e a premiação será no dia 1º de outubro em Paris. Os vencedores nas dez categorias, além de ter a chance de mostrar o trabalho para o mundo todo, receberão um cheque de cinco mil euros.

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Os 10 carros que marcaram a indústria

A indústria automobilística teve origem na primeira metade do século XIX e, desde então, alguns modelos criados acabaram virando ícones deste segmento. Caso do Ford T, modelo símbolo da transformação da forma de se fazer carros em linhas de montagem, ou do Volkswagen Fusca, nascido na guerra para ser o primeiro popular que acabou se tornando objeto cult.

10. MINI Cooper
Este microcarro surgiu com a crise do petróleo na Inglaterra, pois tinha baixo consumo de combustível, e acabou virando febre. Nascido em 1959 como MINI Morris e Austin Seven, o carrinho ficou em linha por 40 anos e foi completamente renovado em 2001, já nas mãos da BMW. O modelo é vendido até hoje e possui uma legião de fãs pelo mundo.





9. Dodge Viper
Ele chegou bem mais tarde do que os rivais Ford Mustang e Chevrolet Corvette, mas fez barulho em 1989 quando ainda era um conceito do Salão de Detroit com motor V10. Três anos depois, o carro estava no mercado e se tornou ícone dos esportivos norteamericanos. Saiu de linha neste ano, quando a Chrysler foi vendida para a Fiat, mas ainda há a esperança de uma nova geração.





8. Chevrolet Corvette
O Corvette não foi feito para combater um rival específico, mas para salvar a própria GM que, em 1950, havia perdido a liderança do mercado norteamericano. Aproveitando o sucesso dos esportivos europeus, o Chevrolet foi lançado em 1953. Hoje, está na sexta geração e é feito em uma fábrica exclusiva nos Estados Unidos.





7. Ford Mustang
Destes três esportivos norteamericanos citados na sequencia, o Ford Mustang talvez seja o mais emblemático. Apareceu para combater o Corvette, até então único esportivo feito nos Estados Unidos. A ideia era fazer um modelo pequeno e barato. Hoje, muito cultuado, principalmente nos Estados Unidos, o Mustang segue sendo vendido com um desenho que lembra suas primeiras versões dos anos 60.





6. Citroën DS
Em 1955, o Citroën DS já trazia um visual futurista e inovava pela suspensão hidropneumática. Além de o motorista poder escolher entre três regulagens da suspensão, a altura do carro era controlada automaticamente, independentemente do peso e do número de pessoas a bordo. O carro também tinha volante de apenas um raio e embreagem automática em algumas versões.




5. Ferrari F40
Em homenagem aos 40 anos da Ferrari em 1990, o esportivo nasceu para ter apenas 400 unidades produzidas, mas a conta passou dos 1.000 modelos. O motor era um V8 de 3,0 litros biturbo com 478 cv de potência. Ele levava o mito a 100 km/h em 3,8 segundos e chegava a 324 km/h.





4. Mercedes-Benz 300SL "Gullwing"
O Asa-de-Gaivota é tão icônico que serviu de inspiração para o projeto do mais recente superesportivo da Mercedes-Benz, o SLS AMG. O Gullwing original nasceu em 1951 como um carro de competição. Fez tanto sucesso que acabou indo para as lojas. Um dos motivos disso foi justamente a origem do apelido, já que as portas abriam para cima por causa do chassi, que impedia que elas se abrissem para as laterais.





3. Porsche 911
Falou em Porsche, falou em 911. O esportivo surgiu em 1963 depois de um mal-entendido com a Peugeot. Era para se chamar 901, mas o algarismo com o zero no meio já estava registrado pela fabricante francesa, fazendo então com que a alemã rebatizasse seu veículo. Mantendo sua identidade visual e algumas características, o Porsche veio se renovando ao longo dos tempos e hoje é um dos esportivos mais desejados do mundo.





2. Volkswagen Fusca
Não é a primeira vez que o simpático Fusca aparece em um Top 10 do iCarros. O besouro é tão emblemático que cabe em muitas listas e, claro, nesta daqui também. O Volkswagen nasceu nas mãos da Porsche, criado para ser um carro popular durante a II Guerra Mundial. O conceito deu certo e o modelo revolucionou a indústria de carros baratos. Em todo o mundo, já foi tema de músicas e até protagonista de filmes em Hollywood.





1. Ford T
O Ford T já tem mais de 100 anos e foi o pioneiro da montagem em série na indústria automotiva. O fundador e então presidente da Ford, Henry Ford, criou a linha de montagem em 1909 para agilizar e baratear o processo de fabricação de automóveis. Para ajudar na padronização, a escolha de cor não era muito diversificada. “O cliente pode ter o carro da cor que quiser, contanto que seja preto”, costumava brincar Ford.

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Ford Mustang 2011: cavalo de sangue azul


O azul do céu era tão intenso quanto o tom da carroceria. Os olhos chegavam a cerrar, tamanha a intensidade da cor. Neste momento, somente a audição e a visão pareciam estar programadas para funcionar: enquanto a primeira localizava de onde vinha o ronco do motor, a segunda acompanhava o desfile da carroceria na pista de testes da Ford, em Dearborn, nos Estados Unidos.

O cenário perfeito para um teste drive alucinante: sol, asfalto impecável, um traçado na pista e um superesportivo. Tudo que é bom, no entanto, dura pouco. No caso, foram perto de dez minutos. Foi o tempo em que foi possível permanecer na cabine, como motorista e passageira, das duas versões do Mustang 2011, a V6 e a GT V8.

Já tinha tido a oportunidade de guiar o ícone da Ford, em sua versão Shelby Cobra GT 500, há cerca de três anos, também em uma pista, no interior de São Paulo. Na ocasião, no entanto, havia um instrutor ao lado, para impedir algum “desvio de conduta” do motorista durante a avaliação do carro. Desta última vez, na matriz da Ford, porém, estava livre e solta para acelerar o quanto quisesse, ou o quanto os cones que demarcavam a pista permitiam.

O primeiro escolhido, para reconhecimento do traçado, foi o GT V8. O motor de 5,0 litros de capacidade e perto de 400 cv de potência, no entanto, parecia exagerado para o curto trajeto autorizado pela montadora. A alavanca manual do câmbio de seis velocidades chegou somente até a terceira marcha, pois assim que o ponteiro do conta-giros encostava no limite, já era hora de diminuir a velocidade para ultrapassar a curva. (a velocidade máxima marcada no velocímetro é de 260 km/h).

Com um pouco mais de intimidade com a pista, foi possível ganhar mais confiança com o V6 de 3,7 litros. São cerca de 100 cv a menos de potência e 38,7 mkgf de torque total; com ele, o prazer em esticar foi além, permitindo mais pressão no acelerador. A estabilidade na curva é um dos pontos que mais impressiona quem está ao volante do carro; os pneus não desgrudam do chão e qualquer intenção de perder o domínio do carro é corrigido pelo controle de tração que, no caso, é traseira.

Esteticamente, o Mustang permanece com a mesma carroceria. Na cabine, levando-se em conta a esportividade do carro, o painel se mostra até um pouco simples, com espaço para os mostradores, CD player, tela para monitoramento dos comandos do carro e do GPS, além do botão que liga e desliga o controle de tração. Os bancos são revestidos de couro e quem vai na parte de trás não pode exigir muito conforto, já que o assento é “afundado”.  Fonte icarros.








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Lançamento: Fiesta muda tudo e está mais caro


A Ford apresentou nesta semana o Fiesta sedã novo, equipado com o motor Sigma produzido em Taubaté. O carro teve mudanças radicais na carroceria e está muito bem equipado. É outro carro. E parece que a Ford quer colocá-lo até mesmo em outra categoria, pois o nível de equipamentos o habilita a concorrer com modelos como o Honda City, o Polo sedã, o Kia Cerato e o Peugeot 207 Passion. Pelo menos é com esses carros que a empresa compara o seu novo modelo.

A frente do carro ficou mais robusta, com uma grande frontal maior e faróis mais finos. Nas extremidades do para choque dianteiro, na parte de baixo, detalhes que lembram entradas de ar e dão um aspecto mais rústico ao carro. O para-brisas parece mais inclinado e as caixas de rodas são bem marcadas. Vincos profundos também marcam as laterais, num desenho que induz a uma sensação de velocidade.

O habitáculo tem um formato diferente, com a linha lateral que acompanha o teto em forma de arco. O carro tem também vidro espia ao lado dos retrovisores.




O evento oficial de lançamento para a parte da imprensa que não foi convidada para andar no carro no Brasil, será em Detroit, nos Estados Unidos, na semana que vem.

O Fiesta novo é fabricado no México e vai custar a partir de R$ 49,9 mil. Bem mais caro do modelo atual, que custa R$ 34 mil, mas já vem com direção elétrica, ar condicionado, trio elétrico, rodas de alumínio aro 15, MP3, alarme e computador de bordo.

O Fiesta velho, fabricado em Camaçari, continuará a ser fabricado e vendido no Brasil. Ele vai receber o nome de Fiesta Rocam.





A princípio, o novo modelo vem apenas na versão sedã com motor 1.6 16V flex, com câmbio manual de cinco velocidades. Tem potência máxima de 115 cv a 5.500 rpm (com álcool) ou 110 cv a 6.250 rpm quando abastecido com gasolina. O torque é de 159 Nm ou 155 Nm com álcool ou gasolina, a 4.250 rpm.

A Ford afirma que o carro faz de 0 a 100 km/h em 11,5 segundos quando abastecido com álcool e consumo médio de 8,7 km/l na estrada e 8,3 km/l na cidade. Com gasolina ele faz 12,7 km/l na rodovia e 11,9 km/l na cidade. O tanque tem capacidade de 47 litros e a velocidade máxima é limitada eletronicamente a 190 km/h.

A ditadura do preto e cinza poderá ser minimizada com o Fiesta novo, pois, baseada em pesquisa, a Ford acredita que os consumidores aceitarão (e comprarão) carros com cores mais vibrantes. Serão colocadas à venda, além do preto, cinza, prata e branco, as cores vermelha, azul, magenta e verde.



A versão de entrada tem de série ar condicionado, direção elétrica, vidros e travas elétricas, roda de alumínio 15, toca CD MP3, computador de bordo, espelhos retrovisores elétricos e alarme.

Quem quiser o carro com ABS poderá optar pela versão que custa R$ 51.150,00. Por R$ 54,9 mil ele vem com bancos de couro e sete airbags (frontais, laterais, cortinas e joelho). A Ford está dando três anos de garantia e garante que as revisões, cesta básica de peças e seguro são mais baratos do que dos concorrentes diretos.

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O etanol, muito além do carro flex


O álcool é um sucesso no Brasil e o mundo está de olho de como utilizá-lo com mais intensidade, pois ele não serve apenas para mover carros, mas também motos, ônibus, aviões e até usinas termoelétricas. No entanto as exportações brasileiras devam cair 20%, para quatro bilhões de litros, o que está causando problemas em grandes usinas.

Para os usineiros a situação pode ser resolvida com a exportação de açúcar: com a queda da safra na Índia o preço do produto deve subir. Como haverá uma redução na produção de álcool, o preço do combustível não deve sofrer grandes quedas. O que se pensa é numa maneira de usar o etanol, no futuro, para outras finalidades.

Hoje o Brasil tem cerca de 37 mil postos de abastecimento e 97% dos carros produzidos no país podem ser abastecidos com álcool. Em 2020 os carros flex deverão representar 75% da frota.

A Petrobras iniciou, em dezembro do ano passado, testes para o uso de etanol na sua termoelétrica localizada em Juiz de Fora - MG, para geração de energia. Será a primeira usina do mundo com esta tecnologia. Atualmente a unidade é movida a gás.

Por enquanto, apenas uma das duas turbinas em operação na termoelétrica vai funcionar com a nova tecnologia. Sozinha, ela deve gerar 42 megawatts de potência, o suficiente para abastecer uma cidade de 800 mil habitantes. O projeto de conversão de térmicas da empresa de gás natural para etanol começou a ser desenhado há dois anos pelo setor de abastecimento da Petrobras, que visava exportar etanol para o Japão utilizar em usinas térmicas.

O plástico, grande vilão do meio ambiente, também poderá entrar na lista dos politicamente corretos, transformando-se num produto "verde". Em 2008 o Brasil produziu 5.14 milhões de toneladas de plástico. Para produzir tudo isso foram necessários 36 milhões de barris de petróleo. A petroquímica Braskem, do grupo Odeberecht, já está desenvolvendo um plástico de álcool.

Antônio Queiroz, diretor de competitividade e inovação da Braskem, diz que "o etanol, que tem o nível de impurezas mais baixo, melhora o processo de polimerização e apesar de haver um custo 30% maior na produção do novo plástico, a empresa espera, no longo prazo, recuperar os investimentos feitos agora."

O "plástico verde" começará a ser produzido em escala no final deste ano, com o início das atividades da fábrica que está sendo construída em Triunfo, RS e terá capacidade para produzir 200 mil toneladas por ano. A empresa também está desenvolvendo tecnologia para a produção de polipropileno a partir do etanol, que deve chegar ao mercado nos próximos três anos. O plástico rígido é largamente utilizado na indústria automobilística para a fabricação de parachoques e painéis.

São Paulo, que tem 42 mil ônibus, pode se transformar na primeira cidade a ter uma frota de ônibus movida a álcool. Recife e Rio de Janeiro já se mostraram interessadas em também fazer a transformação. O principal problema é que o custo de operação do ônibus a álcool, que é 6% a 7% mais alto do que os veículos que usam diesel. Essa variação ocorre porque, apesar de o etanol ser em torno de 50% mais barato (sem considerar a inclusão de aditivos), o consumo do combustível renovável nesse tipo de ônibus é cerca de 60% maior em relação ao derivado de petróleo.

O mercado de aviação agrícola brasileiro é o segundo maior do mundo e cerca de 75% da frota de aeronaves é do modelo Ipanema - desenvolvido há 37 anos pela Neiva, subsidiária da Embraer localizada no município de Botucatu, no interior de São Paulo. Do total de 1.000 unidades da aeronave em operação, 257 são movidas a etanol.

O menor preço do álcool reduz os custos de operação e manutenção e tem um impacto muito menor sobre o meio ambiente. E o motor movido a álcool permite um aumento de cerca de 5% na potência, melhorando o desempenho geral do avião.

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Mahindra deve comprar a Ssangyoung


O indiana Mahindra obteve a preferência para a compra da coreana Ssangyoung, que seria uma importante aquisição no processo de sua conversão em indústria global. A proposta apresentada pelo grupo indiano é de U$ 480 milhões.

Seis empresas apresentaram propostas preliminares, inclusive o grupo Renault-Nissan, que acabou desistindo porque a operação seria pouco rentável. O grupo francês-japonês já tem na Coreia a Samsung Motors Co. A preferência recaiu sobre a Mahindra não apenas pelo preço oferecido, mas também pelo plano de aumento de capital, a capacidade financeira e a vontade de desenvolver a marca coreana.

A definição da compra será em outubro.

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Ford oferece garantia estendida de fábrica


A Ford está com uma campanha que oferece garantia estendida de 12 ou 24 meses, que pode ser completa ou apenas do motor e câmbio. Os padrões são os mesmos da garantia original de fábrica.

Rodolfo Possuelo, gerente de Marketing de Peças e Serviços da Ford, diz que "este é um produto inédito, não só no Brasil como em todo o mundo. Existem outros programas de garantia estendida no mercado, mas o processo de funcionamento é diferente. Nenhum deles tem o formato do nosso, seguindo os mesmos passos e padrões da garantia de fábrica.

A diferença deste serviço, segundo a Ford, é que nas demais garantias estendidas a análise é feita por consultores terceirizados, que podem aprovar ou não a execução do serviço. No caso da Ford, foi feita uma parceria com a Mapfre Seguros, que fará a análise da mesma forma que faz na garantia original.

É uma análise que os distribuidores e a fábrica já estão habituados a realizar, junto com os fornecedores de cada item, para determinar se uma peça apresentou falha na produção e deve ser coberta pela garantia, ou se se trata de desgaste natural e mau uso. É um trabalho especializado, que exige muita experiência e transparência, explica Rodolfo Possuelo.

Outra vantagem é a ausência de franquia e o custo é considerado baixo. O KA, por exemplo, pode ter garantia de 12 meses do motor e câmbio por R$ 406,93 ou R$ 529,01 por 24 meses. A cobertura completa deste carro por 12 meses fica em R$ 556,80 e para 24 meses em R$ 723,84.

Para o Fiesta a garantia de motor e câmbio por 12 meses sai por R$ 516,97, por 24 meses fica em R$ 672,07. Cobertura completa por 12 meses tem custo de R$728 e cobertura completa por 24 meses, R$ 951,57.

O Ecosport 2011, que tem garantia de três anos, a garantia de motor e câmbio por 12 meses sai por R$ 846,90; de motor e câmbio por 24 meses, R$ 1.100,97. Cobertura completa por 12 meses, R$ 990,00 e cobertura completa por 24 meses, R$ 1.499,00.

Como a garantia original, ela exige que o cliente faça as revisões básicas do veículo na Rede Ford, a cada 10 mil quilômetros ou prazo de seis meses.

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