Grande Punto tem falha no airbag
A explosão do airbag pode causar ferimentos e atrapalhar a condução do motorista, podendo ocorrer acidente.
As concessionárias da Subaru estão vendendo a nova geração dos carros Legancy e Outback linha 2011. Além de um desenho novo, os carros chegam mais equipados e com preços que vão de R$ 110 mil a R$ 165 mil.
O sedã Legacy chega em duas versões. A de entrada com motor 2.0 de 170cv custa R$ 110 mil e a versão GT, que tem motor 2.5 turbo, de 280cv, custa R$ 150 mil. Ambas têm câmbio automático CVT de seis marchas com opção de trocas sequenciais.
Um estudo do Sindipeças aponta que 10,5% dos carros que rodam em rua brasileiras são importados. Em dez anos houve um aumento de 19,3%. Em 2000 o número de carros importados no País era de 8,8%. Hoje circulam pelas ruas cerca de 3,145 milhões veículos produzidos em outros países, sendo 1,743 milhão de origem argentina e 1,402 milhão de outros países.
Para conquistar o motociclista que busca uma moto potente, com carenagem e confortável para viajar, a Triumph promoveu um upgrade em sua Sport Touring, a Sprint ST 1050, e lançou uma versão grã-turismo nesta semana. A nova Sprint GT (sigla para grã-turismo), já um modelo 2011, agrega itens de conforto e mais espaço para a bagagem, porém sem perder as características esportivas da motocicleta. A nova grã-turismo chega às concessionárias do Reino Unidos no final de maio e em duas opções de cores: prata e azul. Por lá, o preço sugerido é de 9.499 Libras, cerca de R$ 26.000.
Para transformar a ST na versão GT, a equipe de design trabalhou exaustivamente na direção da funcionalidade, principalmente em decorrência de sua proposta mais touring. Além disso, o feedback dos proprietários da Sprint ST também desempenhou papel importante na definição do novo modelo. Com todas as informações tabuladas foi hora do departamento de engenharia por, literalmente, a mão na massa.
As fábricas de veículos começam a divulgar as suas participações na Hospitalar, feira ligada ao setor médico, que está em sua 17ª edição e será realizada de 25 a 28 de maio no Expo Center Norte. A primeira a se manifestar foi a Fiat, que confirmou sua presença com o Ducato, utilizado para ambulância de resgate do Corpo de Bombeiros e o Fiorino para transporte de lixo hospitalar.
Além destes dois modelos, a Fiat deixará expostos o Ducato Maxicargo, versão UTI e o Dobló Cargo, que pode ser utilizado como ambulância.
A Daimler, dona na marca Mercedes-Benz, foi acusada de subornar autoridades egípcias, conforme informou o site MotorDream citando o portal Autocar.
O primeiro-ministro egípcio, Ahmed Nazif, vai encaminhar as informações sobre o pagamento de propinas pela Daimler para o procurador Abdel Meguid Mahmoud.
Segundo o informe, não é a primeira vez que a Daimler sofre esse tipo de acusação. Nos Estados Unidos a montadora pagou US$ 185 milhões, o equivalente a R$ 330 milhões, para encerrar o caso semelhante junto à Justiça.
A Daimler é acusada de dar dinheiro e carros a autoridades, para obter facilidades e ganhar negociações financeiras.
Em reportagem do StiriAuto, da Romênia, publicada no site MotorDream, a jornalista Julian Budusan diz que procuradores de Justiça dos Estados Unidos acusaram o grupo alemão de suborno para obter contratos favoráveis na Rússia, China, Turquia, Egito, Nigéria, Iraque e em pelo menos outros 16 países, entre 1998 e 2008. Para escapar das acusações, a Daimler estaria disposta a pagar US$ 185 milhões e resolver essa questão com o Departamento de Justiça dos Estados Unidos.
Um funcionário do Governo do Turquemenistão teria recebido um carro blindado Mercedes, avaliado em 300 mil euros, quando a Daimler realizava negociações para entregar dezenas de veículos para que o Governo do país. Em outra acusação, um funcionário do Governo da Libéria teria recebido, em 1999, um veículo blindado no valor de 267 mil euros como parte de um acordo para vender caminhões ao país africano.
Também na Argentina a Daimler está numa situação complicada diante da Justiça, mas por razões diferentes. A empresa é acusada de indicar à ditadura do país (1976-83) os nomes e endereços de 14 líderes sindicais, que, logo em seguida, foram retirados de suas casas, sequestrados e são considerados "desaparecidos" até hoje.
Com as vendas em ritmo acelerado, as montadoras não querem cometer os mesmo erros do passado, quando ninguém acreditava no aumento das vendas de automóveis e deram férias coletivas e até demitiram muitos empregados. A Ford foi uma das empresas que deu férias coletivas para os empregados de Camaçari e depois não tinha carro para vender.