GM cria empresa para a América do Sul
A GM está mudando a direção das operações na América do Sul. De olho no crescimento que os países latinos têm apresentado, a matriz resolveu criar uma nova estrutura, implantando a GM América do Sul, que terá sede em São Paulo e será presidida por Jaime Ardila, atual presidente da empresa para o Mercosul. A nova estrutura ainda vai comandar a Ásia, Austrália, Nova Zelândia, Rússia, Oriente Médio e África, países que apresentam crescimento.
Com o novo cargo, Jaime Ardila vai se reportar diretamente a Ed Whitacre, presidente mundial da GM. A nova empresa - GM América do Sul - inicia as atividades com 29 mil funcionários e inclui operações industriais e comerciais no Brasil, Argentina, Colômbia, Equador, Venezuela, Bolívia, Chile, Paraguai, Peru e Uruguai.
A GM América do Sul tem mais de 20% de participação no mercado da região e integrará a estratégia da montadora de desenvolver veículos globais nos centros de design e engenharia locais.
Para Jaime Ardila, "este é um desenvolvimento importante para nossa equipe na América do Sul. Sinto-me honrado pela oportunidade de liderar a nova operação, e mais inspirado ainda por colaborar com nossos colegas ao redor do mundo com novos carros e picapes".
Com a saída de Ardila, a operação brasileira ganha um novo presidente, no caso uma mulher. Denise C. Johnson, atual vice-presidente de relações trabalhistas da empresa assume o cargo em 1º de julho.
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