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Toyota convoca 1,7 milhão para recall


A Toyota anunciou um recall de 1,7 milhão de veículos devido a uma série de problemas que pode causar vazamento de combustível. Segundo a marca, dezesseis modelos, fabricados entre maio de 2000 e outubro de 2008 terão de voltar às concessionárias para passar por uma revisão. O Japão será o país com maior número de carros incluídos na convocação: 1,2 milhão, mas também estão envolvidos os veículos da América do Norte, Alemanha, Rússia e Nova Zelândia.

Os defeitos se encontram em um tubo e na bomba de combustíveldos modelos. No Japão, 119 veículos registraram vazamento, mas sem o registro de nenhum acidente. O Brasil não deverá ser afetado pelo recall.

A Toyota declarou que prefere adotar os recalls como medida de precaução. Em 2010, apesar de manter a liderança mundial na venda de veículos, foram registrados vários recalls que afetaram milhões de veículos. A montadora vendeu 8,42 milhões de unidades no ano passado.

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Cherokee volta a ser Grand na quarta geração











Nos anos 90, o Jeep Grand Cherokee era símbolo de status e ficou conhecido como "carro de jogador de futebol". Com a chegada de concorrentes de marcas como BMW, Mercedes-Benz e Porsche, o SUV norteamericano foi deixando de ser o rei do segmento. A pior fase foi a da terceira geração, como a própria fabricante declara, um fracasso de vendas em função do acabamento empobrecido. Nessa época, o utilitário era feito em parceria com a Mercedes-Benz.

A quarta geração lançada no Salão do Automóvel em outubro e apresentou no ultimo dia 20 para a imprensa ainda guarda resquícios da parceria com a Daimler, como a plataforma do Mercedes ML, mas tem cuidados maiores na construção para retomar o posto de símbolo de luxo. O preço, ao menos, é atrativo, começando em R$ 154.900 na versão Laredo e subindo para R$ 174.900 na top de linha Limited.

As duas versões usam o mesmo motor Pentastar V6 de 3,6 litros movido a gasolina com 286 cv de potência e 34,7 kgfm de torque máximo. A transmissão automática de cinco velocidades possui trocas sequenciais. A tração é a segunda geração da Quadra-Trac, que trabalha sob demanda, enviando torque para o eixo de maior tração quando há perda de aderência.

O controle da tração é feito pelo sistema Select-Terrain, selecionado através de um botão no console. No modo Sport, por exemplo, a tração traseira é prioritária. Em areia/lama, a tração é integral. Há ainda a função Snow (neve), Rock (pedra) e Auto, com seleção automática.

Força é o que não falta

Ao volante do Grand Cherokee ainda no aslfato, dá para perceber que força é o que não falta ao SUV. O bom torque do motor aparece em faixas baixas de rotação, com comando variável de válvulas na admissão e na exaustão. Ruído mal se percebe, já que o isolamento acústico é muito bom, com parede de fogo tripla e para-brisa laminado.

Se quiser um pouco de barulho, dá para ligar o sistema de áudio com tela sensível ao toque e HD interno de 30 GB. Nele, dá para manter uma boa coleção de músicas em MP3, fotos e vídeos. A versão Limited ainda tem uma tela no teto voltada para o banco traseiro. O sistema de som é da Dolby Surrond no esquema 5.1 (cinco falantes e um subwoofer).

A suspensão é outro ponto alto do Jeep. Independente nas quatro rodas, ainda conta com subchassi dianteiro para melhorar o conforto. Em curvas, em velocidades mais altas, no entanto, é praticamente impossível que um veículo deste tamanho não incline exageradamente, mas nada que desabone o conforto do carro. Quem vai atrás, ainda pode reclinar o encosto, além de contar com um bom espaço para as pernas.

No futuro, mais motores

A Chrysler espera vender, neste ano, 700 unidades do Jeep Grand Cherokee no Brasil. O gerente de produtos Emílio Paganoni afirma que há estudos para trazer outras motorizações para o SUV. A versão diesel, ainda não lançada nos Estados Unidos deve vir. A recepção do mercado deve definir a vinda ou não das versões Overland V8 e SRT8.

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Top 10: os carros mais importantes da década

Em uma década muita coisa pode mudar. Há 10 anos, não se falava em redes sociais, o Brasil era tetracampeão de futebol e Luis Inácio Lula da Silva estava ainda longe da presidência. Para quem se lembra, o setor automotivo também mudou bastante. Entre 2001 e 2010, o número de emplacamentos no Brasil dobrou, passando de 1.506.170 para 3.329.170. Foram 10 anos especiais para a indústria brasileira coroados com o sucesso do Salão do Automóvel de São Paulo em 2010. O iCarros relembra esta década com os 10 carros mais importantes lançados entre 2001 e 2010:



2001: Fiat Palio- A grande novidade do primeiro ano da década foi a reestilização do Fiat Palio. O modelo ganhou em 2001 uma nova traseira, dianteira e interior feitos pelo designer italiano Giurgetto Giugiaro. A novidade no compacto da Fiat foi também os novos motores 1,0 Fire de 8V e 55 cv de potência e o 1,0 16V de 70 cv.

 

2002: Fiat Stilo- O hatch chegou ao Brasil no ano em que a seleção brasileira se sagrou pentacampeã do mundo no Japão e na Coreia do Sul. Apesar da seleção italiana não ter feito bonito no mundial, a montadora da "Bota" teve motivos para comemorar no Brasil. Seu hatch foi um dos principais lançamentos do ano na terra da seleção canarinho, nas versões 1,8l 8V, 1,8l 16V, de 4 cilindros, e Abarth 2,4 FiveTech de 167 cv.



2003: Ford EcoSport- O primeiro ano de um governo de esquerda no Brasil também foi marcado pela quebra de uma barreira automobilística: de que jipes têm de ser importados e estupidamente caros. O EcoSport chegou para agradar um público que queria um carro com um ar aventureiro mas sem ter de pagar um preço de superesportivo por ele. Sucesso no Brasil desde seu lançamento, o modelo foi feito sobre a plataforma do Fiesta e foi originalmente oferecido em três versões: a de entrada com motor 1,0 Supercharger de 8V e 95 cv, o 1,6 e o topo de linha 2,0 16V Duratec de 143 cv.



2004: Toyota Fielder- A versão station wagon do Corolla fez sucesso em seu lançamento. Era 8 cm menor que o Corolla no comprimento total, prejudicando o volume do porta-malas. Além disso, só possuía uma opção de motor, a 1,8 16V de 136 cv. O ponto positivo era que o desempenho da perua não ficava atrás da sua versão sedã, mesmo sendo mais pesada. Saiu de linha em 2008 para dar espaço para a produção da nova geração do Corolla.

2005: Ford Fiesta Sedan- O modelo existe desde 1996, mas apenas em 2005 o Brasil ganhou sua versão 100% nacional. Antes disso, o modelo vinha do México. Com traseira inspirada no Mondeo, o modelo ajudou a Ford a aumentar as vendas em 2005. O Fiesta Sedan vinha equipado com um motor de 1,0 e 1,6 litro.



2006: Honda Civic- Foi um ano cheio de inovações tecnológicas. Em novembro, mesmo mês que o New Civic chegou às lojas, também foram lançados o Playstation 3 e o Nintendo Wii. Assim como os videogames, o sedã da Honda faz sucesso até hoje, brigando com o Corolla pela liderança no segmento. Foram três versões no mercado sendo a top de linha a EXS 1,8 16V com 140 cv de potência. Chegou diretamente com o motor flex. Apesar de não ter mudado as vendas da Honda no ano de 2006, fez muito sucesso em 2007.



2007: Renault Sandero- 2007 foi o ano do lançamento mundial do iPhone da Apple. Também foi marcado pelo fim da série Harry Potter, o livro mais vendido da década. Com tantos lançamentos mundiais, o setor automotivo não iria ficar de fora. No Salão de Frankfurt foi apresentado o compacto da Renault para os países emergentes, o Sandero. Estreou no mercado brasileiro em dezembro, se tornando o primeiro carro da marca francesa a ser totalmente montado no Brasil e o primeiro modelo mundial produzido fora da Europa. Foi lançado com três opções de motor: 1,0 16V, 1,6 6V e 1,6 16V.

 
2008: Volkswagen Gol- 2008 foi o ano em que Barack Obama foi eleito o primeiro presidente negro da história dos Estados Unidos e que Fidel Castro deixou oficialmente o comando político e das forças armadas cubanas. Foi também o ano de lançamento da quinta geração do carro mais vendido do Brasil até hoje. Lançado originalmente com dois motores (1,0 e 1,6), chegou com um novo desenho e com uma missão que hoje, três anos depois, vemos que foi bem sucedida. Em 2010 o Gol foi o carro mais vendido do Brasil, colocando a Volkswagen na segunda colocação do mercado.



2009: Chevrolet Vectra - O Vectra ganhou uma terceira geração na Europa em 2008, mas fabricar o modelo no Brasil ficaria muito caro na época. A solução da Chevrolet brasileira foi criar ela mesma sua nova geração para o sedã. O Vectra brasileiro foi criado a partir da plataforma da terceira geração do Astra, que não foi vendida no Brasil e surgiu com motores de 2,0 e 2,4 litros. Hoje, apenas o de 2,0 litros com 140 cv segue em linha.



2010: Fiat Uno- O ano da eleição da primeira mulher presidente do Brasil foi marcado também pelo carro que talvez seja o que mais simboliza a década. Com um desenho inovador, apostando em quadrados "arredondados" e cores exóticas, o novo Uno rapidamente conquistou o público brasileiro. Só no ano de seu lançamento, foram cinco versões colocadas à venda: desde a de entrada 1,0 até a Sporting 1,4.

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Naked Kawasaki ER-6n conquista pela razão










A Kawasaki ER-6n é o tipo de moto racional. Sem despejar mais de uma centena de cavalos na roda traseira e com um visual moderno, porém seguindo a tendência da maioria das concorrentes, essa naked japonesa não chega a despertar paixões à primeira vista. Mas no uso diário demonstra algumas qualidades, como facilidade de pilotagem e motor elástico, que fazem dela uma boa alternativa para quem quer uma motocicleta para a cidade e que tenha fôlego também para viagens.

Ficha Técnica

Kawasaki ER-6n
Motor Dois cilindros paralelos, quatro válvulas por cilindro, duplo comando de válvulas no cabeçote e refrigeração a ar
Capacidade cúbica 649 cm³
Diâmetro x curso 83,0 x 60,0 mm
Taxa de compressão 11,3:1
Potência máxima 72,1 cv a 8.500 rpm
Torque máximo 6,7 kgf.m a 7.000 rpm
Câmbio Seis marchas
Transmissão final Corrente
Alimentação Injeção eletrônica
Partida Elétrica
Quadro Treliça em tubos de aço
Suspensão dianteira Garfo telescópico de 41 mm de diâmetro com 120 mm de curso
Suspensão traseira Balança traseira monoamortecida regulável na précarga com 125 mm de curso
Freio dianteiro Disco duplo de 300 mm de diâmetro em forma de pétala com pinça de dois pistões
Freio traseiro Disco simples de 220 mm de diâmetro com pinça de um pistão
Pneus 120/70-ZR17 (diant.)/ 160/60-ZR17 (tras.)
Comprimento 2.100 mm
Largura 760 mm
Altura 1.100 mm
Distância entre-eixos 1.405 mm
Distância do solo 140 mm
Altura do assento 785 mm
Peso em ordem de marcha 200 kg
Peso a seco 174 kg
Tanque de combustível 15,5 litros
Cores Pearl Blazing Orange, Ebony, Pearl Stardust White
Preço sugerido R$ 25.550 (R$ 27.770 com ABS)

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Top 10: Sedãs vão do popular ao luxo







Carro de pai, executivo ou de luxo. Não importa o rótulo, os sedãs ganharam o mercado brasileiro. Dos 30 modelos mais vendidos em 2010, segundo a Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores), 10 são três volumes. Quem gosta deste tipo de veículo, tem como opção entre modelos de alto luxo até os populares com motores de 1,0 litro. O iCarros selecionou 10 sedãs para todo tipo de gosto e bolso. Acompanhe:


10 – Audi A8 – R$ 505 mil
Piloto automático adaptativo, bancos com massageadores, tração integral e um motor V8 de 4,2 litros com injeção direta e 372 cv de potência. Esses são apenas alguns detalhes que fazem do Audi A8 um dos sedãs mais desejados do Brasil. O três volumes com as quatro argolas na grade é o top de uma categoria que ainda inclui modelos como o RS6, com um propulsor V10 de 580 cv, que acelera de 0 a 100 km/h em 4,5 segundos.


9 – BMW Série 7 – R$ 545 mil
O rival do Audi A8 também tem armas poderosas para brigar pelo consumidor deste mercado, como o motor de 12 cilindros de 6,0 litros com 544 cv de potência e aceleração até 100 km/h em 4,6 segundos. Há ainda a opção do V8 de 5,0 litros com 407 cv. Com as duas motorizações debaixo do capô, o dono deste sedã não vai ficar sem massagem nas costas e nem sem ver seu DVD nas telas espalhadas pela cabine.


8 – Mercedes-Benz C 63 AMG – R$ 338 mil
Ainda nas marcas alemãs, mas com um toque mais esportivo, esta versão da Mercedes mais vendida no Brasil inspira qualquer amante por esportivos. Ela esconde debaixo do capô um V8 de 6,3 litros com 457 cv de potência, capaz de levar o outrora sedã familiar de 0 a 100 km/h em 4,5 segundos. Entre os equipamentos, há um cronômetro no painel e o câmbio automático de sete velocidades.


7 – Toyota Corolla – R$ 62.110
O três volumes de médio porte mais vendido do Brasil já está na décima geração, a terceira nacional e assumiu a liderança depois de se renovar e ver o rival Honda Civic ficar para trás. O sedã é vendido com motor de 1,8 litro e 2,0 litros e em quatro versões de acabamento. No exterior, já recebeu um facelift, com novos para-choques e lanternas traseiras, o que deve acontecer em breve no Brasil com a chegada da nova geração do rival.


6 – Honda Civic – R$ 68.160
Quando chegou à terceira geração nacional, em 2006, o Honda Civic causou impacto com seu visual fora do comum no segmento, em que a sobriedade é quase uma regra. Ganhou o gosto do público e vendeu mais que seus concorrentes até a chegada da atual geração do Corolla. O próximo Civic já foi mostrado no Salão de Detroit ainda como um conceito, mas com linhas próximas da realidade, deve chegar ainda neste ano para tentar retomar a ponta da tabela do mercado.


5 – Ford New Fiesta – R$ 50.150
O Honda City criou, abaixo dos médios, uma categoria de sedãs compactos com equipamentos, motorização e preços próximos a dos “irmãos maiores”. Um rival à altura não demorou para chegar, o Ford New Fiesta. O sedã “premium” vem do México com motor de 1,6 litro, ar-condicionado, direção elétrica, computador de bordo e outros equipamentos de conforto. Sua versão top pode vir até com sete airbags.


4 – Fiat Siena – R$ 30.300
Lançado em 1996, o Fiat Siena é um exemplo de como um modelo pode ir do popular ao luxo. A versão Fire tem motor de 1,0 litro e para ter direção hidráulica e vidros elétricos, por exemplo, é preciso pagar mais. A Sporting, que custa R$ 48.980, tem motor de 1,6 litro, rodas de liga-leve, computador de bordo, câmbio automatizado e outros itens.


3 – Volkswagen Voyage – R$ 32.220
O rival do Siena também vai do popular 1,0 até o iMotion 1,6, com câmbio automatizado. Mais que isso, o Voyage é um sedã com história. O nome vem desde 1982, acompanhando a primeira geração do Gol. Teve versões de duas e quatro portas e chegou a vir importado da Argentina. Na segunda geração do compacto, de 1994, o sedã saiu de linha e voltou somente em 2009, na quinta geração do “irmão”.


2 – Chevrolet Classic - R$ 28.044
De acordo com a Fenabrave, o Classic foi o sedã mais vendido do Brasil somando as vendas ao Corsa Sedan, que tem poucas unidades envolvidas. O veterano é o Corsa Sedan de segunda geração, a primeira brasileira, lançada em 1996. O três volumes sobrevive hoje com motor de 1,0 litro e pacote de acessórios bastante restrito para brigar com as versões mais simples de Fiat Siena e Renault Logan.

1 – Volkswagen Fusca
O sedã mais emblemático da história da indústria não poderia faltar neste top 10. Há quem o chame de hatchback ou até cupê, mas o Fusca sempre foi chamado de sedã pela Volkswagen. Há controvérsias também na história da criação do modelo, mas a versão mais conhecida é que o carrinho surgiu antes da Segunda Guerra Mundial como uma encomenda de Adolf Hitler a Ferdinand Porsche para criar um modelo popular. Hoje em dia, ele pode ser encontrado no mercado de usados ou renovado. No último caso, na pele do Volkswagen New Beetle.

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Bonito e bem equipado, Fluence quer 12% do segmento






O carro é bonito, de linhas fortes, marcantes e harmônicas. Muito espaçoso, tem um motor 2.0 flex de 143 cavalos usando álcool e 140 cv com gasolina. É muito bem equipado, com seis airbags e os principais sistemas de segurança. Com ele, a Renault quer conquistar uma posição no segmento dos sedãs médios que não conseguiu com o Megane, que sai de linha.

Por isso, a marca está acreditando no sucesso do Fluence, o sedã lançado ontem em São Paulo, com o qual pretende estar entre os três mais vendidos do segmento, atrás apenas do Corolla e do Civic, mas na frente do Vectra e dos inúmeros outros concorrentes nessa faixa.

O Fluence vai contribuir também para que a Renault consiga dar um salto em sua participação no Brasil no próximo período, o que os dirigentes chamam de "segundo momento" da empresa no Brasil. A Renault quer, junto com a parceira Nissan, conquistar 10% do mercado (veja matéria).

Recursos pra isso o Fluence tem. Preço, não sei. O carro começa bem, custando na versão de entrada, a Dynamique, com câmbio manual, R$ 59.990,00. Mas a topo de linha, a Privilège, sobe para R$ 75,990,00. É verdade que o carro é completo. Tem controle de estabilidade, bancos de couro, sistema de navegação TomTom, rodas aro 17. E mais os equipamentos da versão Dynamique, que não são poucos.

A versão de entrada vem com seis airbags, freios ABS com EBD e AFU, cartão chave com sensor de aproximação, botão no painel para ligar o carro, comando com controle de velocidade e limite de velocidade e como opcional câmbio CVT e teto solar.

De comprimento, o carro é 8 cm maior que o Corolla e 13 cm maior que o Civic. Também é dez centímetros mais longo que o Corolla no entreeixos e cinco na largura. E apenas 2 cm menor do que o Fusion. Ganha do Corolla também no porta malas: tem capacidade para mais 60 litros.

Segundo o gerente de vendas da Renualt, Rodolfo Stope, com o Fluence a empresa vai desafiar as "quatro grandes", e crescer de 7 para 12% no segmento.

A Renault está crescendo acima da média do mercado este ano. De janeiro a novembro a marca vendeu 142.040 unidades, e teve a participação aumentada de 3,7 % em 2009 para 4,8 % em 2010.

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Juntos, Gol e Uno já venderam quase meio milhão de carros



O ranking de venda de carros e comerciais leves se consolida com Gol e Uno, primeiro e segundo colocados, se distanciado dos demais concorrentes. Juntos, eles venderam quase meio milhão de unidades em onze meses (exatamente 464.538). Em novembro venderam 53,9 mil: o Gol ficou 29.698 unidades e o Uno com 24.198.

Já o terceiro colocado, o Celta, vendeu dez mil carros a menos: 14.016. Nessa mesma faixa, vem o Corsa sedã (incluído o Classic), com 13.553, e seguem Fox, Palio, Strada, Siena, Fiesta e Voyage até a décima posição, onde o último deles vendeu 8.121 carros (Voyage).

Quer dizer: ninguém ameaça Gol e Uno, e nenhum dos oito seguintes pode ficar tranquilo na posição, pois a diferença e entre eles é pequena e as posições podem ser alteradas sem aviso prévio.

Vale destacar as boas vendas do segmento de utilitários esportivos. O Captiva, da GM, vendeu 1.295 unidades, o melhor desempenho do ano, assim como o CRV, da Honda, com 2.180 carros vendidos. O ix35 vendeu 1.228.


O curioso ocorreu com a picape Montana, que perdeu vendas depois de reformulada. Até setembro, quando foi lançada a linha 2011, ela vendia cerca de três mil unidades mensais. Agora vende duas mil. Em novembro foram 2.191 unidades. Segundo a GM, a queda é em razão da adaptação da linha para a produção do modelo novo.

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